Piovani sobre amigo de Robinho trabalhar para Neymar: 'Corja de bandidos'
De Splash, em São Paulo
05/06/2024 13h56Atualizada em 05/06/2024 18h27
Luana Piovani, 47, comentou a reportagem do UOL Esporte sobre Fábio Galan, citado na investigação por estupro que condenou Robinho, trabalhar no Instituto Neymar Jr.
A atriz compartilhou a matéria no Instagram e escreveu: "Que lindo, o ignóbil e sua corja de bandidos".
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Investigação de estupro
Galan não foi julgado por não ter sido encontrado pela Justiça italiana. A coluna de Diego Garcia, do UOL Esporte, apurou que ele trabalha no instituto de Neymar desde 2015.
Segundo a Justiça italiana, o grupo de amigos de Robinho estuprou uma mulher albanesa no dia em que ela completou 23 anos, em 21 de janeiro de 2013.
Na denúncia do Ministério Público italiano, é dito que "Galan, Falco, Rudney e Clayton, após presenciarem o ocorrido, abusaram da mesma forma da vítima, obrigando-a a praticar relações sexuais orais e vaginais". Segundo depoimento da vítima, Galan "tentou beijá-la". Ela ainda diz que foi levada ao camarim e penetrada pelos homens "um de cada vez". A mulher também "lembra de ter acontecido uma relação oral com Galan e Rudney".
Outro lado
Em nota enviada à coluna, o Instituto Neymar disse que Galan trabalha no local desde 2015 e que "nunca foi comunicado do envolvimento, de qualquer espécie, do seu colaborador com o caso citado".
"O Sr. Fábio Galan é nosso colaborador desde o início das nossas atividades em 2015. O Instituto Projeto Neymar Júnior nunca foi comunicado do envolvimento, de qualquer espécie, do seu colaborar com o caso citado. Preservamos os direitos e privacidade de todos. Como não fomos comunicados de qualquer procedimento, respeitamos o devido processo legal e a presunção de inocência, direito fundamental de todo cidadão. Ficamos à disposição."