Véu luxuoso, cerimônia intimista: como foi o casamento de Isabella Santoni
Isabella Santoni, 29, e Henrique Blecher, 47, se casaram no Rio de Janeiro na tarde de ontem (8). A cerimônia foi intimista e aconteceu na residência do casal, com a presença da família e amigos próximos.
Como foi a cerimônia
Vestido assinado pela amiga. Isabella Santoni subiu no altar com um modelo de Lethicia Bronstein, feito com tecido zibeline e recortes preenchidos com renda chantilly francesa. O véu foi bordado com 3 mil pérolas. O segundo vestido, para a festa, era branco, curto e com bordados.
Noiva abriu caixinha nos stories. Lá, ela revelou que usou o perfume Good Girl Blush de Carolina Herrera, que não terminou de preparar a caixa dos padrinhos e que serviu coxinha no buffet do casamento. Isabella optou por um buquê todo branco e as madrinhas estavam vestidas de marsala e tons de rosa.
Troca de votos emocionante. Isabella chamou Henrique de chama gêmea e complementou, explicando o significado do termo. "Conceito espiritual que se refere a conexão profunda e intensa entre duas almas."
São duas partes de uma mesma alma que se divide e se manifesta em dois corpos diferentes. São vistas como espelhos um do outro, refletindo em qualidades e desafios semelhantes. É um encontro transformador e intenso, trazendo crescimento espiritual, cura emocional e um forte sentido de unidade.
votos de Isabella Santoni
Cartomante previu seu marido quando ela tinha 16 anos. "Você me chamou e eu fui avisada que você chegaria. Uma amiga da minha mãe estava tirando cartas em uma festinha e disse: 'Vai aparecer um homem mais velho'." Henrique é 18 anos mais velho que ela.
Henrique já foi casado outras vezes, e falou disso. "Todos sabem que já casei algumas vezes e, óbvio, isso gera boas piadas. Algumas péssimas, outras ótimas e até me divirto", falou em seus votos.
Acho que virei uma espécie de Ross, personagem de Friends. E quer saber? Não tenho medo de mudar. Eu mudaria 10 mil vezes até achar a minha casa, que é você.
votos de Henrique Blecher
Noivo também citou poeta maranhense. "Quero que guarde na memória o poder do espanto. Ferreira Gullar escreveu sobre a poesia do espanto. Que a poesia do nosso encontro nos espante todos os dias e nos alimente de coragem para enfrentar os riscos, rir das piadas, dizendo os 'sins' e os 'nãos' necessários para nos encontrarmos nos nossos olhares e nos nossos abraços. Te amo. Seguremos as mãos e caminhemos juntos", finalizou ele.
Errata:
o conteúdo foi alterado
- Ferreira Gullar foi um poeta maranhense e não mineiro, como informado na versão inicial do texto. O trecho foi corrigido.
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