Estrela do TikTok culpa família por ameaças de morte após doc da Netflix
Colaboração para Splash, em São Paulo
11/06/2024 09h14
Miranda Derrick afirmou que o documentário "Dançando para o Diabo" (Netflix) fez parecer que ela está em uma seita, o que lhe rendeu ameaças de morte.
O que aconteceu
Ela afirma que não se sente segura em meio aos comentários maldosos que recebeu, incluindo ameaças de violência física. A famosa fez o relato em vídeo no Instagram nesta segunda-feira (10).
Miranda diz que sua vida foi colocada em perigo e que está recebendo ameaças de morte. "Normalmente, não faço esse tipo de conteúdo, mas quero ser transparente. Antes desse documentário, eu e meu marido nos sentíamos seguros. Agora que esse documentário foi ao ar, nossas vidas foram colocadas em perigo. Estamos sendo seguidos em nossos carros, recebendo ameaças de morte, algumas pessoas estão mandando mensagens para cometermos suicídio e estamos sendo perseguidos".
Para ela, a sua família é a responsável por esses ataques. A tiktoker justifica que os familiares expuseram suas discordâncias com as práticas da agência e sua preocupação com ela nas redes sociais e na série documental do streaming, o que gerou a repercussão negativa e as ameaças dirigidas a ela.
Em "Dançando para o Diabo", alguns dançarinos se associam a uma agência, ligada a uma igreja. No decorrer da produção, Dr. Robert Shinn, que comanda os negócios, é acusado de abuso sexual e lavagem cerebral, sendo apontado como "líder da seita".