Mais uma celebridade é investigada pela morte de Matthew Perry, diz revista
Colaboração para Splash, em São Paulo
03/07/2024 21h19
Matthew Perry, 54, ator conhecido por integrar o elenco de 'Friends', foi encontrado morto em uma banheira em sua casa, em Los Angeles, em outubro do ano passado.
O que aconteceu
As autoridades seguem investigando o caso, já que o laudo toxicológico mostrou que não houve o envolvimento direto de terceiros na morte do ator.
A investigação preliminar apontou que Perry morreu em decorrência dos "efeitos agudos de ketamina".
De acordo com diferentes veículos da imprensa internacional, a polícia de Los Angeles se aliou ao DEA (agência de repressão a narcóticos americana) para descobrir a origem das drogas utilizadas por Perry.
Em junho, a revista In Touch noticiou que Brooke Mueller, 46, havia sido interrogada durante o processo. Além disso, fontes afirmaram que a ex-esposa do ator Charlie Sheen, 58, "cooperou completamente" com as autoridades após ter tido seu celular e computador apreendidos. "Eles se conheceram na reabilitação e formaram uma amizade inesperada", contou um insider.
Além de Mueller, outra celebridade que seria amiga de Perry, também estaria sendo investigada pelo fornecimento das drogas usadas por ele.
A pessoa suspeita, que não teve a identidade revelada, alegava estar sóbria, assim como o falecido, e, eles conversavam sobre as dificuldades do vício e outras questões de suas vidas.
Uma fonte da In Touch acredita que a tal pessoa anônima e Perry "se ajudavam" fornecendo medicamentos um para o outro. "Se a polícia conseguir os celulares, especialmente o da segunda celebridade, porque ela não apaga as mensagens de texto, eles provavelmente encontrarão conversas sobre drogas, coisas do tipo: 'Como posso conseguir um pouco mais?', 'Passe no meu médico se você precisar de mais'. Vai ficar feio para a celebridade".
Quando o artista foi encontrado sem vida, a polícia não encontrou nenhum indício de droga ilícita no local.
Na época, ele estava em terapia de infusão de ketamina, mas sua última sessão monitorada por especialista havia acontecido uma semana antes da morte. A droga sai do organismo em apenas quatro horas, ou seja, ele a conseguiu por outros meios.
Além de ser usada principalmente como anestésico, a ketamina também se mostrou eficaz em tratamentos antidepressivos.