Conteúdo publicado há 4 meses

Mais uma celebridade é investigada pela morte de Matthew Perry, diz revista

Matthew Perry, 54, ator conhecido por integrar o elenco de 'Friends', foi encontrado morto em uma banheira em sua casa, em Los Angeles, em outubro do ano passado.

O que aconteceu

As autoridades seguem investigando o caso, já que o laudo toxicológico mostrou que não houve o envolvimento direto de terceiros na morte do ator.

A investigação preliminar apontou que Perry morreu em decorrência dos "efeitos agudos de ketamina".

De acordo com diferentes veículos da imprensa internacional, a polícia de Los Angeles se aliou ao DEA (agência de repressão a narcóticos americana) para descobrir a origem das drogas utilizadas por Perry.

Em junho, a revista In Touch noticiou que Brooke Mueller, 46, havia sido interrogada durante o processo. Além disso, fontes afirmaram que a ex-esposa do ator Charlie Sheen, 58, "cooperou completamente" com as autoridades após ter tido seu celular e computador apreendidos. "Eles se conheceram na reabilitação e formaram uma amizade inesperada", contou um insider.

Além de Mueller, outra celebridade que seria amiga de Perry, também estaria sendo investigada pelo fornecimento das drogas usadas por ele.

A pessoa suspeita, que não teve a identidade revelada, alegava estar sóbria, assim como o falecido, e, eles conversavam sobre as dificuldades do vício e outras questões de suas vidas.

Uma fonte da In Touch acredita que a tal pessoa anônima e Perry "se ajudavam" fornecendo medicamentos um para o outro. "Se a polícia conseguir os celulares, especialmente o da segunda celebridade, porque ela não apaga as mensagens de texto, eles provavelmente encontrarão conversas sobre drogas, coisas do tipo: 'Como posso conseguir um pouco mais?', 'Passe no meu médico se você precisar de mais'. Vai ficar feio para a celebridade".

Quando o artista foi encontrado sem vida, a polícia não encontrou nenhum indício de droga ilícita no local.

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Na época, ele estava em terapia de infusão de ketamina, mas sua última sessão monitorada por especialista havia acontecido uma semana antes da morte. A droga sai do organismo em apenas quatro horas, ou seja, ele a conseguiu por outros meios.

Além de ser usada principalmente como anestésico, a ketamina também se mostrou eficaz em tratamentos antidepressivos.

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