Meghan pode causar crise 'maior que Diana' na família real, diz biógrafo
O historiador Hugo Vickers, biógrafo da família real britânica, diz que a chegada de Meghan Markle à nobreza causou um estresse "imperdoável" para a rainha Elizabeth 2ª. Ele afirma que a crise causada pela duquesa, que se casou com o príncipe Harry, em 2018, pode superar a que aconteceu após a morte de Diana, em 1997.
'Imperdoável estresse à rainha'
Vickers disse que a morte da princesa Diana após um acidente de carro continua sendo a maior crise da realeza nos últimos 50 anos. As declarações foram dadas para o programa Royal Exclusive. Para ele, a chegada da duquesa de Sussex à família tem o potencial de se tornar uma crise maior ainda "a longo prazo".
Em 2020, após quase dois anos de casamento, o casal deixou oficialmente as obrigações com a monarquia. Eles deixaram de receber recursos públicos e se mudando do Reino Unido para os Estados Unidos, onde Meghan nasceu.
A maior crítica do biógrafo é o "estresse" que a situação causou à rainha Elizabeth 2ª, que morreu em 2022. "O que considero imperdoável é o estresse que ela causou à falecida rainha nos últimos anos de sua vida."
Meghan foi alvo de críticas da imprensa britânica desde que anunciou o relacionamento com o príncipe Harry, uma figura popular na monarquia. Um dos motivos seria por ela ser atriz americana, divorciada e filha de pai branco e mãe negra. Mesmo após o casamento, artigos sensacionalistas sobre seu passado e sua família dominaram os tabloides locais.
Em 2021, ela e Harry afirmaram que integrantes da família real não queriam que o primeiro filho do casal, Archie, recebesse o título de príncipe. Eles demonstraram preocupação sobre o "quão escura" sua pele seria. As declarações foram dadas durante uma entrevista à apresentadora Oprah Winfrey.
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