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Fiuk faz novo desabafo e manda indireta: 'Esse sou eu, não tenho vergonha'

Fiuk, 33, fez um desabafo após comentar sobre o afastamento do pai Fábio Jr., 70.

O que aconteceu

O cantor fez uma postagem falando da ausência do pai no Dia dos Pais. Ele fez a postagem em seu perfil no Instagram neste domingo (11).

Depois do post polêmico, Fábio Jr. fez uma declaração à filha Tainá Galvão. "Eu te amo muitão, filha! Que Deus te abençoe, te ilumine, te oriente e te proteja sempre! Como é bom ver você tão linda e tão feliz", disparou.

Fiuk voltou a deixar recados nas redes sociais. Nesta segunda-feira (12), agradeceu o apoio e a presença dos fãs: "Vamos lá para mais um dia, graças a Deus. É isso, sou muito grato por estar aqui com vocês, de coração, como sou grato de ter vocês na minha vida. Não é zoeira. Se não fossem vocês, eu estava lascado, mano".

O ex-BBB ainda disse que não era perfeito, mas tinha princípios. "O tanto de gente que já tentou fazer uns trens comigo, e vocês estão sempre aí. Não estou aqui porque sou vítima, não. Estou aqui de pé, se fosse vítima, tinha ficado em qualquer uma das tropeçadas que tinha dado lá atrás, mas eu não parar nunca. Porque amo muito o que faço, luto para ser uma pessoa legal todo dia. Sou um cara de princípio, está ligado? Não sou perfeito, não. Sempre falo isso, mas luto todo dia para melhorar um pouquinho, para reconhecer um negocinho aqui, reconhecer um negocinho ali. Estamos juntos. Estou mandando mensagem para agradecer. Vamos dar a mãozinha e sair andando."

Na sequência de stories, defendeu que era uma pessoa real. "Sou uma pessoa real, entendeu? Do jeitinho que sou. 'Não sei o que, vendeu a guitarra.' Vendi. 'Fumou.' Sim, fumei, porque sou TDAH de verdade, tenho algumas características diferentes aí de outras crianças, desde muito novinho. Esse sou eu, não tenho vergonha. Ao contrário, quero evoluir junto", pontuou.

Por fim, Fiuk ressaltou a importância de não ser falso. "Quanto mais a gente mostrar os nossos defeitos uns para os outros, mais coisa legal a gente vai fazer. A gente tem medo dos defeitos, de não ser o fod*o... que bobeira. Quanto mais vivo, mais percebo isso. O fod*o não existe, o que existe é a gente. Para a gente existir, tem que assumir uns erros às vezes, conversar de coisas que não são tão legais (...). Não sejam notas de três reais. Três reais não existem. Não vai ser nota falsa, hein?", aconselhou.

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