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Charles remove segurança e pressiona Andrew a deixar residência real

O rei Charles 3º decidiu parar de bancar a segurança particular do príncipe Andrew, o que pode forçá-lo a deixar a residência real Royal Lodge.

O que aconteceu

Charles não renovou o contrato com a equipe de segurança que protege a residência. O contrato chega ao fim em outubro e não há planos de chamar uma nova equipe. As informações são do The Sun e do The Times.

O rei passou a bancar a segurança do príncipe Andrew após o escândalo sexual envolvendo Jeffrey Epstein. Andrew perdeu proteção policial depois de perder suas funções oficiais na família real em 2022. Ele sempre negou todas as acusações, mas chegou a um acordo com a mulher que o acusava, Virginia Giuffre.

Para evitar ser despejado, Andrew, que não tem uma situação financeira tão boa quanto a do rei, precisaria desembolsar milhões de libras. Estima-se que o rei gaste cerca de R$ 22 milhões anualmente com a segurança do irmão.

A casa de 30 cômodos é considerada grande demais para alguém que foi rebaixado de suas funções reais. Por isso, Charles quer que Andrew deixe a residência e se mude para uma casa menor.

Charles quer que Andrew se mude para Frogmore Cottage, de onde Harry e Meghan foram despejados no ano passado, mas Andrew tem resistido. A casa é menor e conta com segurança, já que está em terreno próximo ao Castelo de Windsor.

Andrew tem um contrato de aluguel válido até 2079, mas precisa cumprir algumas obrigações para mantê-lo. O príncipe precisaria pintar a casa a cada cinco anos e "reparar, renovar, manter, limpar e reconstruir o que for necessário na propriedade. Segundo o The Times, Royal Lodge está precisando de grandes reparos no momento.

Ele mora na casa com a ex-mulher, Sarah Ferguson. "Ele pode deixar a casa com graça e dignidade, ou pode ser forçado a fazê-lo", disse uma fonte ao The Times.

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