Após morte de Matthew Perry, 'rainha da cetamina' seguiu com tráfico
Conhecida como a "rainha da cetamina", Jasveen Sangha continuou traficando drogas meses após a morte de Matthew Perry.
O que aconteceu
Jasveen Sangha teria continuado o negócio mesmo com a morte do ator, a quem vendeu a substância. A Us Weekly ainda divulgou que documentos judiciais apontam que ela ainda teria tentado encobrir seus crimes.
Os promotores indicaram que ela estava "envolvida em um negócio de drogas de meia década". A polícia apreendeu "vários quilos de pílulas de metanfetamina, 79 frascos de cetamina, pílulas farmacêuticas obtidas de forma fraudulenta e outras drogas ilegais" no "Sangha Stash House" em março, mas ela ficou livre após pagar uma fiança de US$ 100 mil (mais de R$ 548 mil na cotação atual).
A "rainha da cetamina" é apontada em outra overdose fatal de droga, além da que matou o astro de "Friends". Ela foi acusada de supostamente distribuir cetamina para Cody McLaury em agosto de 2019.
O processo que investiga a morte de Matthew Perry acusa Jasveen Sangha de tentar destruir provas contra ela. No caso, ela teria pedido para Erik Fleming, intermediário entre o ator e a traficante, "apagar todas" as mensagens no aplicativo Signal.
Ao todo, cinco pessoas foram indiciadas pela morte. Entre elas estavam dois médicos, Jasveen Sangha,Kenneth Iwamasa e um conhecido que se declarou culpado por intermediar a droga.
Matthew Perry foi encontrado morto na banheira de hidromassagem de sua casa em Pacific Palisades, em outubro de 2023. O relatório pericial confirmou que o ator se afogou após sofrer uma overdose, gerada pelo alto consumo de cetamina.
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