Samba, negritude e rock inspiram look no Coala: 'Eu tô só a realeza'
Bruna Gavioli
Colaboração para Splash, em São Paulo
08/09/2024 00h15
Com artistas de diferentes décadas se apresentando no mesmo dia, acertar o look para ir ao Coala Festival requer um pouco de criatividade. Karolyna Gomes dos Santos apostou no samba, na negritude e no rock, tudo ao mesmo tempo, neste sábado (7).
"Está calor, mas eu tô só a realeza e confortável. Tem um penteado africano, acessórios. Elementos do rock e um pouquinho do nosso molho, uma pele mais à mostra. Tudo de bom como os artistas que subiram ao palco hoje", explica Karolyna.
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É minha estreia no Coala. Escolhi vir porque o line-up de todos anos traz músicos atemporais, que representam momentos importantes da nossa história e que verbalizam também a nossa realidade recente.
Considerado uma lenda viva da música brasileira, João Bosco se apresentou no segundo dia do Coala com o show "5 Décadas em Canções", ao lado de Kiko Freitas (bateria), Ricardo Silveira (guitarra) e Guto Wirtti (baixo).
Para Karolyna, João Bosco é o maior músico contemporâneo brasileiro. "O show dele foi impecável, e eu amo os sucessos 'O Mestre-Sala dos Mares' e 'O Bêbado e a Equilibrista'. O instrumental de quatro pessoas faz um som incrível, parece uma orquestra", elogiou.