Chico: 'Foi a pior noite de Festival do Estrela da Casa: de mal a pior'
No Central Splash desta quarta-feira (18), Chico Barney, Bárbara Saryne e Márcio Guerra repercutiram a noite de apresentação no Estrela da Casa (Globo). No 5º Festival perfomaram Leidy Murilho, Nick Cruz, Matheus Torres, MC Mayarah, Gael Vicci e Unna X.
"Minha humilde opinião: ontem foi disparado a pior noite de apresentações do Estrela da Casa. Achei tudo variando do mal ao pior", criticou Chico Barney. "O melhorzinho foi o Nick, eliminado da noite."
"Achei as apresentações muito básicas, acho que ninguém rendeu como deveria", avaliou Márcio Guerra. "Leidy muito nervosa, a voz trêmula e acho que não cabe mais no programa esse tipo de nervosismo."
Acho que um artista que se propõe a se apresentar para um palco, precisa aprender a canalizar esse nervosismo de forma positiva. E isso você aprende estudando. Ela não está conseguindo fazer.
Chico argumenta que parece que Leidy Murilho tem regredido em suas apresentações, fazendo performances cada vez piores. O colunista também avalia que Matheus tem retrocedido. "Fora do tempo e mal encaixado.
"Matheus sem sal nenhum dessa vez, tirou todo o tempero", analisa Guerra. "Ele tem a voz legal, escolhe boas músicas, mas dessa vez ele não rendeu. Parece que ele parou, chegou em um ponto que daqui para frente ele não vai mais."
Vi uns comentários como se ele estivesse se apoiando em cima da Unna, porque ele sabe que vai ficar. Eu acho ruim, é legal aproveitar o programa, que é para aprender música, para de fato crescer lá dentro, dos três eu não vi acontecer, eles estacionaram e só.
"Unna e o Matheus, para mim foram as piores apresentações. Mandou muito mal, toda errada", avalia Chico. Márcio analisa que por não escolher bem as músicas do repertório ela não consegue render nem mostrar sua potência vocal.
"Gael não tem justificativa para ser o Hitmaker da semana. Não achei a música boa e ao vivo também não ficou bom", completa Guerra.
Bárbara, que teve a oportunidade de assistir ao vivo as apresentações dentro dos Estúdios Globo, contou que a experiência é diferente. "A gente sente que são coisas que a tv não consegue captar. Pessoalmente você vê o braço tremendo, a tensão entrando no palco, acho que faz ter uma empatia maior."
Ao assistir a Unna e o Gael, me pareceu que eles estavam mais preocupados com a coreografia do que com a música. Eles querem ser divos. Muita coreografia e eles perdiam o fôlego, parecia um karaokê.
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Opinião
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