Rodrigo Penna se envolve em briga com Claudio Castro durante Rock in Rio
De Splash, em São Paulo
21/09/2024 21h32
O ator Rodrigo Penna, 49, se envolveu em uma confusão com o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL), na madrugada deste sábado (21) durante o Rock in Rio. Os dois discutiram na área Vip do festival. Penna comentou o caso nas redes sociais, mas na tarde de hoje já tinha apagado as publicações.
O que aconteceu
Segundo reportagem da Revista Veja, o governador Claudio Castro (PL) deixava o camarote com a família para circular na Área Vip do Rock in Rio quando o ator Rodrigo Penna se aproximou. A situação ocorreu por volta da 1h, enquanto Katy Perry fazia sua apresentação no Palco Mundo.
De acordo com o relato da publicação, Penna disse que Castro era o "pior governador que existe" e proferiu xingamentos, que foram respondidos pelo político. A mulher dele, Aneline, também entrou na briga com mais palavrões.
Rodrigo comentou o caso nas redes sociais, afirmando que questionou Castro sobre os planos para a UERJ, que foi palco de um confronto nesta semana. A PM do Rio entrou na universidade na última sexta (20) após decisão judicial que determinou a desocupação do prédio, tomado por alunos há um mês.
"Mandou seus capangas baterem em mim. Saí chutado. Xingado", disse Penna sobre a situação, conforme relata a Veja. Os posts, no entanto, já estavam apagados na tarde deste sábado.
A Splash, o governo do Rio informou que Castro foi abordado "de forma agressiva e com xingamentos pesados por Rodrigo Penna enquanto transitava tranquilamente com sua esposa Analine pela área reservada do Rock in Rio."
Em nota, o governo ainda diz que o ator estava "com a voz arrastada e enrolando a língua" e que "começou a proferir palavras de baixo calão". O governo ainda comentou que Penna se vangloriou da situação nas redes sociais e disse estar orgulhoso "por ter cuspido no paletó do governador".
O comunicado ainda nega que houve agressão por parte dos seguranças de Castro.
O UOL tentou localizar Rodrigo Penna para dar a versão do caso, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.