MC Guimê e Lexa são processados por mau estado de mansão; dona pede R$ 5 mi
MC Guimê e Lexa estão sendo processados pela proprietária de uma mansão em Alphaville, Barueri (SP), por causa do mau estado de um imóvel.
O que aconteceu
A massoterapeuta pede uma indenização de R$ 5,1 milhões por supostos danos materiais. A informação foi publicada primeiro pela colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, e confirmada por Splash.
Dona da casa anexou imagens no processo com o objetivo de provar o mau estado do imóvel. Segundo a colunista, uma das imagens mostra um grafite de Guimê na parede e uma piscina com água esverdeada.
Procurados pela reportagem, MC Guimê e Lexa não retornaram até o momento. O espaço permanece aberto.
Briga antiga
Ação é novo capítulo em briga judicial antiga. Guimê foi condenado por não pagar parcelas do imóvel que comprou em 2016. Ele recorreu, mas foi condenado em segunda instância. A dívida total é estimada em cerca de R$ 2,9 milhões.
Advogado da parte vencedora processou o artista pelas custas do processo, e o cantor foi novamente condenado. Essa quantia em aberto, os R$ 421 mil, foi cobrada de Lexa. Cachê e prêmios de Guimê no BBB 23 também foram penhorados.
Atualmente, a mansão está avaliada em torno de R$ 5 milhões. A massoterapeuta entrou na Justiça para reaver o imóvel, conseguiu despejar os cantores da propriedade e agora luta para receber o restante da dívida.
Como ele e Lexa eram casados em comunhão universal de bens, a credora quer responsabilizá-la pela dívida. Ela afirma que a funkeira "viveu, usufruiu e morou", logo "a casa era dela tanto quanto era dele", por isso também pede na Justiça que ela arque com o débito feito pelo então companheiro.
MC Guimê disse, em publicação nas redes sociais, que o processo em que é cobrado por uma dívida de mais de R$ 3 milhões pela compra de uma mansão em Alphaville foi causado por "um contrato muito ruim" que ele assinou por ter confiado em pessoas erradas.
Ele negou que tenha sido "despejado" e disse que já tinha desocupado a casa quando a Justiça devolveu a posse aos antigos donos. "Em 2021, decidi sair do móvel para seguir uma nova vida e em um novo lar. Ninguém foi despejado. Quando houve a decisão de posse do imóvel, já não havia ninguém morando mais lá".
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