Conteúdo publicado há 2 meses

Gusttavo Lima retoma agenda de shows após Justiça revogar pedido de prisão

Gusttavo Lima, 35, retomará a agenda de shows, nesta sexta-feira (27), dias após a Justiça de Pernambuco revogar o pedido de prisão contra o sertanejo. O cantor é investigado por suposta participação em esquema de lavagem envolvendo casas de apostas online.

O que aconteceu

Músico sobe ao palco hoje em Marabá (PA). O artista vai se apresentar no Plus Festival. Amanhã, o cantor tem um show marcado em Parauapebas (PA).

Sertanejo apareceu vestido com uma camiseta da casa de apostas ObaBet, na quinta-feira (26), em vídeo de divulgação do show em Marabá. As imagens foram publicadas no Instagram pela organização do evento.

Desembargador revoga pedido de prisão

Desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Câmara Criminal de Recife, revogou o pedido de prisão contra o músico na terça-feira (24). A decisão também cancelou a suspensão do passaporte do cantor e a aplicação de outras medidas cautelares, como a de eventual porto e posse de arma de fogo.

Constata-se que as justificativas utilizadas para a decretação da prisão preventiva [de Gusttavo Lima] e para a imposição das demais medidas cautelares constituem meras ilações impróprias e considerações genéricas. Desconstituída, assim, de qualquer evidência material a justificar, neste momento, a segregação cautelar. Eduardo Guilliod Maranhão, desembargador

Pedido de prisão

José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Rocha com Gusttavo Lima e Andressa Suita na Grécia
José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Rocha com Gusttavo Lima e Andressa Suita na Grécia Imagem: Reprodução/Instagram
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A juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal da Capital de Pernambuco, havia decretado a prisão preventiva de Gusttavo Lima por suspeita de lavagem de dinheiro. A magistrada argumentou que havia indícios de que o artista teria movimentado valores milionários, provenientes de empresas investigadas por ligação com jogos de azar.

A defesa do sertanejo nega qualquer atividade ilegal. Segundo a defesa do cantor, a relação do músico com empresas investigadas era "estritamente de uso de imagem e decorrente da venda de uma aeronave". Todas as operações que envolvem o artista foram legais, argumentou a defesa.

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