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Namorada defende MC Ryan após foto de suposta agressão: 'Perdeu a cabeça'

Giovanna Roque, namorada de MC Ryan, defendeu o funkeiro Imagem: Reprodução/Instagram @giroquue

De Splash, em São Paulo

28/09/2024 07h48

Giovanna Roque, namorada de MC Ryan, defendeu o funkeiro após fotos que mostram uma suposta agressão serem divulgadas.

Ela afirmou que alguém invadiu as câmeras da casa para "prejudicá-los". "Algum maldito fica tentando prejudicar a gente. [...] É uma perseguição absurda."

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Giovanna disse que Ryan não é uma pessoa ruim e que o funkeiro "perdeu a cabeça". "O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é. Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele também perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes."

Ela ainda defendeu que Ryan é "imaturo" e que as fotos retratam uma situação que aconteceu uma única vez. "Eu não sou coitada, a gente realmente brigou. Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez, que aí vem um cão infeliz e faz esse inferno todo? Quando a gente vai ter nossa vida em paz?", reclamou.

Nas fotos, Ryan parece chutar Giovanna e ameaçar jogar uma mala de viagem nela. As imagens foram divulgadas pelo Portal Leo Dias.

Ao portal, o funkeiro disse que "sabe que errou" e que as imagens acabarão com sua carreira. Ryan e Giovanna têm uma filha, nascida em dezembro do ano passado.

Após a divulgação das fotos, a assessoria de imprensa de Ryan deixou de atender o funkeiro, que também teve um show cancelado. A Caldi Comunicação afirmou que não faz mais a assessoria do músico. Além disso, o festival Maringá Folia cancelou uma apresentação de Ryan que estava programada para este sábado (28).

Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 180 e denuncie.

Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.

Também é possível realizar denúncias pelo número 180 -- a Central de Atendimento à Mulher, que funciona em todo o país e no exterior, 24 horas por dia. A ligação é gratuita. O serviço recebe denúncias, dá orientação de especialistas e faz encaminhamento para serviços de proteção e auxílio psicológico. O contato também pode ser feito pelo WhatsApp no número (61) 99656-5008.
A denúncia também pode ser feita pelo Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.

Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e a página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.
Caso esteja se sentindo em risco, a vítima pode solicitar uma medida protetiva de urgência.

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