Mulher diz que foi estuprada por Diddy após associá-lo à morte de Tupac

Sean "Diddy" Combs, 54, foi acusado de agredir sexualmente uma mulher como vingança por acreditar que o rapper estava envolvido no assassinato de Tupac Shakur.

O que aconteceu

Em um novo processo, Ashley Parham disse que foi estuprada pelo rapper após sugerir que ele estava ligado à morte de Tupac. O comentário foi feito em uma ligação por FaceTime.

Parham contou que conheceu um amigo de Diddy em 2018, que fez uma ligação FaceTime para o artista. De acordo com o processo, obtido pelo TMZ, ela disse para o rapper que achava que ele tinha algum papel no assassinato de Tupac.

Nos documentos, alega que o artista prometeu que ela "pagaria" pelo que falou. Segundo ela, um mês depois, o amigo de Diddy armou para que fosse estuprada, convidando-a para sua casa em Orinda, na Califórnia.

Na situação, Ashley Parham afirmou que Diddy segurou uma faca próxima a seu rosto e ameaçou deixá-la com um "sorriso de Glasgow" (com corte nos cantos da boca). Ela acrescentou que a consultora do cantor, Kristina Khorram, impediu que fizesse isso, sugerindo que eles poderiam "vendê-la" para clientes para sexo.

Depois disso, detalhou que Diddy tirou a faca de seu rosto e suas roupas, derramando um líquido nela. Ela conta que o artista e Khorram tentaram inserir algo em sua vagina, que não funcionou, então ele optou por usar um controle remoto para estuprá-la. Ainda comentou ter sido violentada por outras pessoas a pedido do rapper.

Ashley Parham disse que ameaçou Diddy após o crime e conseguiu escapar, pedindo para que os vizinhos ligassem para a polícia. Conforme seu processo, um xerife do Departamento do Xerife do Condado de Contra Costa respondeu. Ela acredita que suas alegações não foram investigadas. Ela também fez denúncias à Polícia de Walnut Creek e ao Departamento de Polícia de Orinda, mas soube que nenhuma investigação foi feita.

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