'Todo Tempo que Temos' não é o que parece: é comédia com 'filme de doença'

Esta é apenas uma parte da newsletter Dicas de Filmes e Séries. Inscreva-se para receber a versão completa gratuitamente por email toda quinta.

"Todo Tempo que Temos", que está nos cinemas, é surpreendente. Na essência, é uma mistura de comédia romântica com "filme de doença". Mas o diretor John Crowley, de "Brooklyn", apresenta a história de um jeito inesperado.

Imagem
Imagem: Arte UOL

O casal Tobias e Almut (Andrew Garfield e Florence Pugh) se apaixona, vai viver junto e seu mundo desaba com o diagnóstico de câncer para ela. Mas quem assiste vai demorar a entender, porque o filme é editado em trechos curtos de ação, que vão e voltam no tempo.

Numa cena, os dois conversam com a filha pequena. Na seguinte, ainda estão tentando se entender no início de namoro. E por aí vai. Parece incômodo, mas depois de alguns minutos o espectador assimila o formato e entra na brincadeira.

Quem assiste precisa mesmo montar esse quebra-cabeças para entender o quadro completo do que acontece com o casal. Isso tudo com ótimas atuações, principalmente de Florence Pugh, que tem um desempenho fantástico.

Definitivamente, "Todo Tempo que Temos" não é o que parece. É melhor.

Siga o Splash no

"Todo Tempo que Temos", 2024
Direção John Crowley
Elenco Andrew Garfield, Florence Pugh, Grace Delaney
Classificação 14 anos
Onde Nos cinemas

Deixe seu comentário

Só para assinantes