Festas de Diddy tinham animais vivos e 'espelhos do sexo', diz ex-empregada

Uma mulher que trabalhou, no início dos anos 2000, como organizadora de eventos para Sean 'Diddy' Combs, 55, entregou novos detalhes das famosas festas 'freak-offs' promovidas pelo rapper.

O que aconteceu

A moça contou que cada uma dessas celebrações custavam em média US$ 500 mil. "Ótima comida, bebida cara, dançarinos, acrobatas, modelos... Tudo isso custava caro, mas ele não se importava", detalhou ela ao jornal New York Post, sob a condição de anonimato.

Em um desses eventos, Diddy solicitou a presença de centenas de espelhos nas paredes e no teto, que refletissem os convidados transando. "Você pode imaginar como seria quando as pessoas estivessem nuas e fazendo sexo no chão, nos sofás, onde quer que seja. Era definitivamente a atmosfera que ele queria transmitir, que para todo lugar que você olhasse teria sexo acontecendo. Foi uma depravação do início ao fim."

Segundo a informante, as festas tinham uma decoração que incentivava as relação sexuais - e algumas contavam até com animais vivos! "Às vezes tínhamos animais vivos, às vezes artistas diferentes. Ele contratava homens e mulheres que se autodenominavam 'modelos' - mas parecia óbvio, pelo menos para mim, que na verdade eram profissionais do sexo."

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