'Vai criando ranço': relação de Maria Flor enfrentou crise antes de vídeo
Maria Flor, 41, revelou ter dificuldade de encontrar tempo para conversar com o marido, o psicoterapeuta Emanuel Aragão, 42, e chamou o casamento de "instituição falida". O trecho do vídeo, que foi publicado no YouTube, viralizou e dividiu opiniões nos últimos dias.
Em 2019, por meio da mesma plataforma de vídeos, o casal expôs dificuldades na gestão financeira e na divisão de tarefas domésticas — fatores que contribuíram para o surgimento de "ranço" e "ressentimento" na relação. Eles, inclusive, falam abertamente sobre os desafios do relacionamento por meio das redes sociais.
"O dinheiro vai criando um ranço", afirma Maria Flor. À época, o casal revelou não possuir conta conjunta, com cada um administrando o próprio dinheiro e contribuindo individualmente para as despesas da casa. Os dois admitem, porém, que o sistema pode gerar "confusões" e "discussões".
Diferença salarial entre o casal também foi motivo de conflitos no passado. "Por um período lá grande [Emanuel] ganhou muito mais dinheiro do que eu", relatou a atriz, descrevendo o período como "um caos" marcado por "muitas brigas".
Em 2019, a situação se inverteu, com Maria Flor assumindo a maior parte das responsabilidades financeiras. A gestão do dinheiro também foi um problema devido aos diferentes estilos de organização do casal. A atriz era organizada, enquanto o marido demonstrava desorganização.
Divisão de tarefas domésticas também entrou no balaio. A organização da casa se torna um campo de batalha entre a necessidade de organização da artista, que se declara "virginiana", e a natureza "bagunceira" do marido. "Eu tenho que fazer mais do que eu faria", admite a famosa.
'Instituição falida'
Atriz disse ter dificuldade de encontrar tempo para conversar com o marido e chamou a instituição casamento de falida. "O casamento, queria contar para vocês, é uma instituição falida, que não dá certo, que está fadada ao fracasso e ao ódio pelo outro."
No vídeo gravado ao lado de Emanuel, Flor fala que as conversas entre os dois são difíceis de acontecer. Isso se dá por conta de outras obrigações, como a rotina, carreira, e o filho, Vicente, de 2 anos, e o enteado, Martin, de 10, de um relacionamento anterior do escritor. "A gente não tem tempo de conversar, a gente não se fala mais. Falamos 'o que a gente vai jantar hoje?', 'você comprou o pão?', 'tem a carne assada?'. É o tipo de conversa que a gente tem, é uma situação muito triste que a gente se encontra", completou ela.
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