Defesa de Gusttavo Lima fala após MP pedir arquivamento total de acusações
A defesa de Gusttavo Lima, 35, se manifestou nesta segunda-feira (25) após o Ministério Público do Pernambuco (MP-PE) solicitar o arquivamento total de todas as acusações contra o cantor e os donos da Vai de Bet, José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Rocha, na Operação Integration.
O que aconteceu
Em nota a Splash, a defesa de Gusttavo Lima celebrou a decisão e reforçou o pedido pelo arquivamento do caso. "O pronunciamento do Ministério Público de Pernambuco apresentado na data de hoje confirma a convicção de que as investigações devem ser arquivadas com relação ao cantor, sem o oferecimento de denúncia, em razão da inexistência de qualquer ilícito cometido por ele ou por suas empresas", pontua o comunicado.
Os promotores afirmam que a investigação não conseguiu indicar a relação do artista e dos empresários da Vai de Bet com o uso de dinheiro de origem ilícita. "Requer o arquivamento mediante a inexistência de elementos que demonstrem que os valores das operações suspeitas neles indicadas são provenientes de infração penal", diz a petição enviada à 12ª Vara Criminal de Recife.
A operação também não encontrou uma correlação entre Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, e o cantor. "Absoluta inexistência de correlação dessas movimentações com o investigado Darwin Henrique da Silva Filho, possível contraventor do jogo do bicho", completa o texto do MP.
Gusttavo Lima e o dono da Vai de Bet foram considerados suspeitos no caso por conta de uma aeronave. A empresa do sertanejo fez um contrato de compra e venda do avião com uma empresa de Darwin, mas rescindiu o acordo.
Posteriormente, seis meses depois, o avião foi vendido para os donos da Vai de Bet. Isso levantou a suspeita de que eles poderiam estar envolvidos com o dono da Esportes da Sorte. Com a operação, Gusttavo rebateu as acusações, disse que não era dono do avião e que ele tinha sido vendido no ano passado.
Agora, o Ministério Público afirma que a operação não indica o uso ou conhecimento de dinheiro de origem ilícita.
Deixe seu comentário