É crime Andressa Urach gravar pornô com o pai? Saiba o que diz a lei
Andressa Urach, 37, revelou que recebeu um pedido do pai, Carlos Alberto Urach, para trabalhar com ela em seus vídeos de conteúdo adulto.
O que aconteceu
Urach surpreendeu o público ao suscitar a possibilidade de gravar o conteúdo incestuoso. A modelo chamou o pai de "assanhado" e disse ter ficado "em choque" com a proposta.
Segundo a modelo, seu pai pai falou que poderia "gravar junto" com ela. A famosa, entretanto, não detalhou se Carlos Alberto gostaria de interagir fisicamente com a filha ou se os dois apenas estariam juntos em cena, com outros profissionais.
Andressa, vale ressaltar, já admitiu que transou com o próprio irmão. Ela falou sobre a relação incestuosa com o irmão durante participação no podcast Inteligência Ltda, e explicou que na época, aos 14 anos, estava em uma fase rebelde, mas que depois se arrependeu.
Desde que retornou para o universo adulto, Urach tem chamado atenção pelos conteúdos ousados. Para começar, é o próprio filho dela, Arthur, que produz e grava os vídeos pornográficos da mãe - questionado em um podcast se já manteve relação com a genitora, ele negou veementemente. Recentemente, a modelo também relatou proposta para gravar junto com sua ex-sogra.
Incesto não é crime no Brasil
Embora seja um tema tabu e polêmico, o incesto não é considerado crime no Brasil. Portanto, caso Andressa Urach decida gravar conteúdo adulto com o pai, ela e ele não sofreriam qualquer punição legal.
Projeto de lei pretende criminalizar o incesto, mas a proposta está parada no Congresso. O PL 603/21, de autoria do deputado federal Sanderson (PL-RS), pretende instituir pena de um a cinco anos de prisão para relação sexual entre parentes - pais e filhos, irmãos ou com avós.
Deputado alega que, embora o incesto "não seja uma conduta delituosa, é uma prática socialmente reprovável". "A prática do incesto é rechaçada sob diversos outros pontos de vista. Sob o ponto de vista cível, por exemplo, existe uma clara preocupação do legislador em mitigar a possibilidade de união estável (ou casamento) entre parentes ascendente ou descendente", diz o texto.
O PL 603/21 está parado na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados. Nenhum relator foi designado para analisar o projeto.
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