Beyoncé ficará ao lado de Jay-Z em acusação de estupro, diz site
Colaboração para Splash, em Pernambuco
29/12/2024 09h18
Beyoncé, 43, ficará ao lado do marido, Jay-Z, 55, no processo em que o rapper é acusado de ter estuprado uma garota de 13 anos numa festa com P. Diddy em 2000.
O que aconteceu
De acordo com o Daily Mail, Beyoncé ficou "chateada e preocupada", mas "não há nada que ela possa fazer, exceto apoiar seu homem". A Justiça negou o arquivamento do processo.
Fonte do jornal diz que a cantora acredita "1.000%" no marido. "Ela acredita mil por cento nele. Mas é muito estressante lidar com isso, não só porque tudo é tão público, mas como mãe de uma filha com idade semelhante à da acusadora na época, é de partir o coração."
Declaração reforça que a cantora apoiará o marido no processo. "Ela estará ao lado de Jay o tempo todo e está começando a aceitar que é tudo o que ela realmente pode fazer."
O portal procurou Beyoncé e Jay-Z para comentar, mas não obteve resposta.
Processo
Advogado de Jay-Z havia pedido o arquivamento do caso. A defesa afirma que o advogado da vítima tentou extorquir o rapper, exigindo "grandes quantias" de dinheiro para não dar início ao processo. O pedido de arquivamento foi negado pela juíza.
Defesa também pediu que a identidade da vítima seja revelada. A juíza reconheceu que o anonimato dificulta a defesa de Jay-Z, mas avaliou que expor o nome da vítima pode deixá-la ainda mais vulnerável. Na decisão, à qual Splash obteve acesso, ela acrescentou que pode mudar de ideia no futuro: "O peso dos argumentos permite que a requerente siga em anonimato, pelo menos nesta etapa do processo".
Ela negou o pedido de Jay-Z para que o caso fosse tratado com urgência. "O tribunal não vai acelerar o processo judicial só porque os advogados querem", escreveu a juíza Analisa Torres.
Juíza afirma que a estratégia da defesa pode prejudicar Jay-Z. "O registro incessante de petições agressivas com linguagem inflamatória e ataques ad hominem é inapropriado, um desperdício de recursos jurídicos e uma tática que dificilmente beneficiará seu cliente", escreveu. "Ad hominem" descreve uma estratégia de argumentação que tem como objeto o autor do argumento, e não o argumento em si.