BBB: Edi chora ao rever circo e faz apostas para final: 'Estou sentindo'
Edilberto e Raíssa, eliminados nesta terça-feira (28) do BBB 25 (Globo), se emocionaram em entrevista a Ana Maria Braga no Mais Você desta quarta (29).
Quer ficar por dentro de tudo o que está acontecendo no BBB 25? Clique aqui e faça parte do nosso canal no WhatsApp.
O que aconteceu
Edi e Raíssa foram surpreendidos com um vídeo e disse que não imaginavam serem vistos como "uma dupla forte" pelos demais participantes. "Não tem uma receita para se jogar o Big Brother", disse o pai. "É um jogo muito maluco (...) Mas o que tinha que acontecer, aconteceu, independente dos impasses criados".
Questionado, Edilberto revelou quem ele acredita que estará na final do BBB. "Tenho certeza, estou sentindo que serão os João —os gêmeos são meninos especiais", entregou.
Ele ainda disse que "o maior jogador da casa" é Diogo, enquanto sua filha disse ser Renata. "Diogo é muito inteligente, sensato e sabe se deixar levar pelas emoções", explicou Edi.
Em relação ao seu próprio jogo, Edi avaliou que o seu erro foi ter não se expressado mais. "O erro da Raíssa foi ter me segurado. Acho que eu poderia ter falado e e me expressado mais", disse.
A dupla ainda disse que a eliminação foi um "susto" e não esperava sair. "A gente realmente não esperava pelo fato de tudo o que vem acontecendo na casa", disse Edi. "Eu acho que o Brasil gosta de um jogo que seja atrevido, e agente tentou levar isso".
Segundo eles, a vivência no reality foi "maravilhosa". "Melhor experiência da minha vida", disse Raíssa. "Gratidão ao extremo", disse Edi.
Se continuasse na casa, Edi afirmou que Raíssa seria uma forte candidata para chegar na final. "Já eu, não", brincou.
Vida no circo
Edilberto chorou quando Ana Maria mostrou imagens do circo em que ele nasceu, cresceu e segue trabalhando com a família. "A minha casa é o circo, é o ônibus, a lona", contou Edi. "Quando precisa de uma residência física, a casa da sogra é o 'refúgio'".
Para ele, o circo tem a "mágica" de poder levar entretenimento para camadas mais humildes da população. "Não me vejo fazendo outra coisa", afirmou.
Raíssa, por sua vez, explicou como estuda sendo que viaja a cada 15 dias. Edilberto diz que existe uma lei que protege a transferência de alunos ciganos, circenses e nômades. "É uma loucura, professores diferentes, alunos diferentes, ensinos diferentes", disse a filha.
Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.