Novo 'Branca de Neve' rebaixa príncipe e tem anões mágicos; veja diferenças

O live-action de "Branca de Neve" chegou aos cinemas brasileiros, trazendo uma nova roupagem para o clássico que revolucionou a história da animação.

Essa é a primeira versão "em carne e osso" do conto de fadas sendo produzida pela Disney. Vale citar, porém, que a história já teve outras adaptações que não fizeram muito sucesso com o público. Agora, com Rachel Zegler e Gal Gadot no centro da trama, algumas alterações foram necessárias para adaptar o texto para os dias atuais ou dar mais camadas para a trama, As mudanças podem incomodar os fãs mais ferrenhos da animação.

Para entrar no clima da estreia, Splash separou algumas das principais diferenças entre o filme live-action e a clássica animação da Disney.

Atenção: este texto dá detalhes sobre alguns acontecimentos de "Branca de Neve" e podem conter spoilers. Siga com cautela!

Alerta de Spoiler Splash
Alerta de Spoiler Splash Imagem: Arte UOL

A origem do romance de Branca de Neve e Jonathan, o "Príncipe Encantado"

Andrew Burnap e Rachel Zegler vivem o casal no live-action de "Branca de Neve"
Andrew Burnap e Rachel Zegler vivem o casal no live-action de "Branca de Neve" Imagem: Reprodução/Walt Disney Studios
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Anões são seres mágicos

Cena de "Branca de Neve e os Sete Anoes", de 1937
Cena de "Branca de Neve e os Sete Anoes", de 1937 Imagem: Reprodução/Walt Disney Animation

O que aconteceu com a família de Branca de Neve?

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O fim da Rainha Má

Gal Gadot foi escalada para viver a Rainha Má no live-action de "Branca de Neve"
Gal Gadot foi escalada para viver a Rainha Má no live-action de "Branca de Neve" Imagem: Reprodução/Walt Disney Studios

14 comentários

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Luiz Felipe C de Melo

Se era para mudar quase tudo tinha que mudar o nome também para "woke de neve".

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Fabiano Augusto Vallim Fonseca

Filme preconceituoso contra os anões, retirou o emprego de atores com nanismo. A decisão de substituir os sete anões por criaturas mágicas geradas por computação gráfica é um retrocesso em termos de representatividade e inclusão. Atores com nanismo já enfrentam poucas oportunidades na indústria cinematográfica, e a exclusão desse grupo em uma adaptação de 'Branca de Neve' – uma das poucas histórias em que poderiam ter destaque – reforça o preconceito e nega a esses profissionais a chance de trabalhar e serem vistos. Ao invés de promover a diversidade, o filme parece eliminar a presença de pessoas com nanismo em nome de uma visão distorcida de 'correção política'. É fundamental que grandes estúdios como a Disney valorizem a inclusão de forma autêntica, garantindo que todas as comunidades tenham espaço e visibilidade.

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Andre Ribeiro Rainone

Que M.... só mudancas horríveis .tudo para ser mais politicamente correto . Deveria ser proibido alterar um clássico  sempre, 100% das vezes fica muito pior do que o original... Desrespeito pela obra

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