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Melhor transa de acompanhante 50+ teve papai e mamãe e chupadas por trás

Isabella del Rio é uma mulher intrigante. Aos 50 anos, a brasileira vive como massagista tântrica e acompanhante em Nova Orleans (EUA).

A cidade é turística, mas pequena — um oásis progressista em meio ao conservador estado da Luisiana — e o perfil de Isabella, incomum, fez de seu trabalho artigo de luxo.

Uma hora em sua companhia não sai por menos de US$ 550 (R$ 2.716). Seus clientes passam por uma checagem prévia (envio de documento com foto, localização, identificação de taras etc.).

Vinda da região Sul do país, Isabella vive em terras estrangeiras desde 2007 e conta que nunca gostou de sexo. Passou 12 anos casada, vivendo uma vida pacata de boa esposa e professora, com poucas emoções e paixões, ainda no Brasil.

Curiosamente, o casamento acabou pouco depois que o marido sugeriu abrir o relacionamento. Isabella não viu sentido em continuar casada, fez as malas e se mudou para os Estados Unidos, onde tudo começou.

No exterior, a vida como prostituta começou quase por acaso. Foi pelas mãos de um namorado, que tinha fetiche em ser corno, que Isabella conheceu o mundo da massagem tântrica.

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Imagem: Divulgação

Na época, ela tinha 42 anos e foi convencida por ele, que navegava com liberdade pelo universo do sexo profissional, a se aventurar tocando e transando com outros homens para ele assistir. Ela encarou, mas o namoro não durou muito depois dali. A profissão, sim.

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Certo dia, entre massagens e programas, o que era para ser apenas mais um atendimento virou, para Isabella, a melhor trepada da vida.

'Papel de puta'

Eu me divorciei depois de 12 anos, quando meu marido na época sugeriu abrir o relacionamento.

Estive com algumas pessoas, a maioria de salas de bate-papo na internet, e não vi mais sentido em estar casada. Pouco depois, decidi me mudar para os Estados Unidos.

Assim que cheguei, comecei a namorar um médico que tinha tara por "cuckolding" [fetiche em ser corno].

Ele queria me ver transar com outros homens, mas ia além: queria que eu assumisse o papel de puta, incluindo cobrar pelo sexo e pelos programas. Ele iria assistir.

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Imagem: Divulgação

Ele tinha experiência com escorts [acompanhante] e me guiou por esse caminho, desde como cobrar até a como anunciar os programas.

Sabia que estava entrando nessa para satisfazer as taras dele, mas decidi seguir mesmo assim.

Não demorou muito para eu entender que, se podia ser puta para satisfazer um homem, não tinha o menor problema em ser puta para atender aos meus próprios desejos de dinheiro e liberdade.

Comecei a agendar e fazer meus próprios programas. Logo percebi que havia uma demanda diferente por mulheres com o meu perfil. Além do "full service" [ou pacote completo], me certifiquei como massagista sensual, tântrica e nuru, com "final feliz", quando a gente só termina depois de fazer o cara gozar.

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Uma curiosidade: muitos homens procuram a massagem porque sentem que não estão traindo.

Eu estava feliz, trabalhando bastante. Meus relacionamentos pessoais não vingavam, já que muitos homens podem aceitar que a namorada faça massagem, mas não aceitam os programas. Foquei no trabalho, mas levando tudo um pouco no automático.

Recebi um cliente assíduo, um fisioterapeuta alto e gato, que vinha para as massagens com frequência. Sempre senti um tesão diferente por ele, mas nunca tínhamos ido além.

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Imagem: Divulgação

Numa dessas sessões de esfregação intensa, que é parte do meu trabalho, fui me abrindo mais e me engajando na punheta com mais afinco — como se eu não quisesse que acabasse ali.

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A gente começou a se pegar e acabou na cama, sem planejar. Ele me pegou de jeito, me fez gozar. Mexeu com a minha cabeça e a minha trajetória de um jeito que eu nunca achei possível.

Ele me colocou de quatro e me chupou por trás, algo que ninguém nunca tinha feito antes. Eu não gozo com penetração, então aquele oral me levou a outro patamar de prazer e entrega.

A transa progrediu e rolou de tudo: mais oral, meu e dele, fio-terra, até papai e mamãe: tudo sem contar o tempo, como rola em um programa normal, e extrapolando todas as fronteiras profissionais.

Foi de longe o orgasmo mais intenso que eu já senti.

É engraçado como essa transa ficou marcada em meio a outros tantos encontros sexuais que tive e tenho.

Foi a partir daquele momento que minha chave virou e percebi que podia curtir as minhas sessões de um jeito diferente, me permitindo curtir e, se rolasse, gozar.

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Não tenho nenhum problema em falar sobre o que faço. A maioria das pessoas se surpreende quando conto que trabalho com massagem sensual e programas, possivelmente tanto por ser mais velha quanto pela minha discrição.

Meu público é formado por homens de todas as idades, mas também tem mulheres e brasileiros — que no geral chegam ali mais pela curiosidade.

Já viajei a dezenas de países acompanhando clientes, algo que eu amo. Encaro minha trajetória como um exemplo supremo de que assumi minhas próprias escolhas e minha total liberdade.

O triste detalhe é que aquele cara não voltou mais.

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