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O dia em que fiz um ménage com meu namorado... e o gêmeo idêntico dele

Eu já havia pensado nisso muitas vezes. Desde que comecei a sair com meu namorado, o Fábio*, e ele me disse que tinha um irmão gêmeo idêntico, a fantasia dos dois me comendo rondava minha imaginação. Nosso namoro sempre foi no modelo de relacionamento aberto e gostamos de uma boa putaria. Frequentamos festinhas liberais, ficávamos com amigos e amigas, mas sentar no irmão dele era diferente.

Acho que ele sentia a tensão que volta e meia eu ficava quando saíamos com o meu cunhado e eu bebia um pouco a mais. Até que uma vez, em um rolê qualquer, cochichou no meu ouvido: "Já imaginou meu irmão te comendo também?". Eu fiquei sem reação por uns breves instantes e arregalei os olhos tentando captar os sinais visuais no rosto dele: ele estava me testando ou falando sério? Ri e disse que sim, que já tinha imaginado. Ele riu e mudou de assunto.

Voltamos para casa nesse dia e enquanto ele me comia, dizia "Você quer muito outro pau aqui, não é? Imagina o pau do Wagner* te fodendo também". Falei que não, não queria imaginar, queria ao vivo. Depois que a gente gozou, ele disse que já trocou de papéis com o irmão e comeu uma namorada dele anos antes, que a garota disse que sabia, mas entrou na onda de se fingir enganada na hora. Tempos depois, ele confessou para o irmão a "traição", ao que ele não apenas riu, como disse que sabia o que havia rolado. E mais: ficou com vontade de fazer um ménage com ele e a garota. Aquela relação já tinha terminado e outra oportunidade nunca tinha rolado. Até agora.

Por mais que eu desejasse, tinha receio de como seria a reação do Fábio. Então quando ele puxou o assunto, eu me joguei. Discutimos se isso afetaria nossa relação de alguma forma e concluímos que não, que era só putaria mesmo. E era um fetiche dos dois também.

No fim de semana seguinte, meu namorado organizou um jantar - e o prato principal seria eu. O tesão estava explícito na cara de todos ali. Conversamos por uns minutos e me ofereci para preparar drinks. Bebemos um pouco e fui na cozinha preparar outro. No balcão da cozinha, vi meu cunhado se aproximando de mim por trás. Senti aquele frio na barriga e fechei os olhos. Ele então deslizou as mãos pelo meu quadril e sussurrou no meu ouvido: "Sempre tive tesão em você". Pronto, isso bastou para eu ficar completamente molhada.

Eu me virei e começamos a nos beijar. Meu namorado se aproximou, enquanto eu sentia as carícias dele tirando meu top e buscando meus peitos. Toquei os dois por cima da calça e ambos estavam com o pau duríssimo.

Parei de beijar o Wagner e virei para o Fábio. Olhei nos olhos dele e abaixei, puxando a calça dele para o chão. Comecei a chupar aquele pau que eu conhecia tão bem enquanto meu cunhado empinava minha bunda e me lambia.

Puxei ambos para o quarto. Wagner puxou a calcinha para o lado e caiu de boca na minha buceta, enquanto meu namorado me beijava, mordia meu peito e se masturbava. Ele trocou de lugar com o irmão e passei a chupar o pau do meu cunhado. E sim, os paus eram mesmo muito parecidos. Fábio e eu temos a cumplicidade de um casal que já conhece bem o que o outro gosta, e senti que eu deveria coordenar a situação, trocando com olhares o que queria ou não fazer. E eu queria tudo. Tinha à minha disposição dois gostosos exatamente iguais com tesão em mim!

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Imagem: Adams Carvalho/UOL
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Quando senti o cunhado duro e quase explodindo de tesão na minha boca, empurrei ele e sentei com a vontade de anos acumulada. Enquanto cavalgava nele, olhava meu namorado se masturbando e puxei ele para abocanhar de novo seu pau. Fiquei com receio de ele se sentir mal, mas que nada! Ele parecia estar com tesão de me ver curtindo e nem um pouco com ciúmes.

Eles se revezavam: enquanto um metia forte comigo de quatro, eu chupava o outro. Puxei meu namorado para me penetrar também. Eu tava a fim de um DP (dupla penetração) e já empinei a bunda para o anal. Eu gritava de tesão, o que atiçava eles ainda mais a meterem com força. Talvez tenha rolado uma competição de quem metia mais. Coisa de irmãos? Não sei, mas adorei. Sei que eu gozei como nunca antes.

Depois que todos gozaram, o cunhado logo quis ir embora. Embora tenha ficado tudo bem entre nós, o casal, o ménage não aconteceu outras vezes. Mas temos um olhar cúmplice sempre que nos encontramos. Nas festas de família, confesso que fantasio a gente indo para um quarto e revivendo tudo aquilo.

* os nomes foram alterados a pedido da entrevistada

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