Com doutorado em putaria, deixei pedreiro rejuntar a minha boca na obra
Um amigo que nunca foi dado a pudores de atos e relatos certo dia me mandou um áudio. Ele me contou a história a seguir e pediu apenas que eu trocasse o nome para evitar exposição desnecessária e que seus pais um pouco puritanos ficassem cientes da vida animada do filho.
Pós-doutor na área da saúde e hoje residente em um país que alterna o inglês e o francês como idioma, Daniel* contou sobre a manhã que, ao sair com o carro antes das 7h, levou a língua para passear com a marreta de um pedreiro entrando no serviço.
Alguns podem até duvidar e acusar o relato de ser um conto fetichista. Não deixa de ser, mas conto da vida real, de que só duvida quem não apronta.
"Amigo, essa é uma clássica. Eu fui pegar o carro, quando eu parava no estacionamento lá na Rebouças. Daí lembro que eu tinha um experimento 7h30, então estava saindo bem cedo pra chegar ao Butantã. Aquele dia era antes das 7h, umas 6h30.
Quando desci, o estacionamento estava em reforma e tinha um cara com quem acabei trocando uns olhares que tava mexendo em umas coisas de material de construção ali na saída. Era um cara bem grandão, de cabelo meio comprido, assim, no ombro, um pedreirão, bem parrudo, tá? Olhei para ele, ele olhou para mim, nossa, me deu um tesão. Ele ficou olhando, eu pensei: 'Delícia, né?'.
Daí entrei no carro e quando eu estava passando para ir em direção à saída, ele ainda estava de pé lá. Trocamos olhares de novo e eu abri o vidro pra sentir se ele tomaria alguma atitude. Foi quando ele pegou no pau. E pegou muito nitidamente, alisando a rola e fez um sinal com a cabeça do tipo 'vamos' na direção do banheiro e foi andando segurando aquela mala no meio das pernas.
Fiquei de-ses-pe-rado. Era antes das 7h e eu me dando bronca: 'Daniel, isso são horas!?'. O que eu fiz? Parei o carro na primeira vaga que vi e desci. Fui direto pro banheiro. Quando eu abri a porta, ele já estava atrás da porta pronto pra abaixar a calça de elástico. Aquele pau pulou pra fora muito, muito duro. Acho que foi um dos paus mais duros que eu já vi, parecia um copo de vidro de tão duro.
Era um banheiro pequeno, com umas cabininhas de vaso e uma de chuveiro, mais comprida e mais privativa. A gente entrou nessa e ele já foi metendo aquela mão grande, forte, sabe? Tô de pau duro só de lembrar. Daí ele já colocou a mão na minha cabeça com força me abaixando pra chupar um pau de-li-cio-so. Veiudo, grosso, era a perfeição em forma de pau. E apesar de estar mexendo ali nos materiais de construção, acho que ele tinha acabado de chegar porque estava bem cheirosinho e o pau bem gostoso.
Depois que deixei o pau dele bem molhado de tanto mamar, ele me levantou, me apoiou na parede e abriu minhas pernas. Começou a dar umas pinceladas bem gostosas na porta do meu cu e eu pronto pra me abrir inteiro pra ele.
Mas não, ele não me comeu. Eu estava com zero preparo, zero! E estava sem camisinha, então virei e me ajoelhei e voltei a chupar ele, que foi virando os olhos até gozar. E ele gozou! Como gozou. Gozou na minha boca, de-li-ci-o-sa-men-te.
Levantei e a gente começou a se ajeitar pra sair. Na hora de abrir a porta perguntei: 'Quer que eu saia primeiro?' Ele falou, bem baixinho: 'Sai você primeiro', e fez um gesto com a cabeça apontando a porta enquanto guardava aquele monumento de rola na calça. Quando terminou e já falando mais alto, ele disse 'vaza, vaza', meio preocupado. E eu vazei, bem lindo e bem perfeito pra trabalhar."
*O nome foi trocado para preservar a identidade
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