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Fiz programa e tive o melhor sexo da vida: 'Ainda me deu R$ 500 a mais'

Quem me vê hoje, uma publicitária de 32 anos, mãe de um menino de 3 e casada com um verdadeiro príncipe, não imagina o que eu fiz para pagar a mensalidade da faculdade. Não é uma história incomum, mas quando eu tinha 21 e estava no quarto semestre, eu perdi o emprego e precisava desesperadamente de dinheiro. Óbvio que eu tive que recorrer ao meu corpo pra isso.

Uma amiga minha da faculdade que sugeriu. Ela não trabalhava, vivia só do dinheiro dos programas que fazia, e dizia que era muito feliz assim. Eu achava inconcebível, sinceramente. Não imaginava como alguém podia ficar tranquila transando por dinheiro. Achava assustadora a ideia de um estranho tendo tanto poder sobre mim. Mas essa amiga disse que eu podia escolher e não seria obrigada a nada.

Fiquei bem cética, mas segui os passos que ela me passou. Criei um perfil em um site, tirei umas fotos sem mostrar o rosto e coloquei o nome de "Sexy e Inteligente". Talvez assim atrairia um homem que não fosse tão escroto, né? Pensei que não ia aparecer ninguém, mas três dias depois veio uma mensagem. Supereducado, ele perguntou quanto eu cobraria por uma noite, pediu fotos do rosto e mandou também.

A minha primeira surpresa foi que ele era bonito, o tipo de cara que eu ficaria em uma festa. Acredito que ele estava mais próximo dos 40 do que dos 30 e passava longe do que eu esperava ver em um homem que pagaria por sexo. Ele se apresentou como Rafael e ofereceu para que fôssemos jantar em um restaurante chique, mas pouco badalado, antes de ir para um hotel. E me ofereceu R$ 1.000 pela noite. Em 2011, isso era muito dinheiro, ainda mais por uma noite.

Eu aceitei. Quando chegou a data, fiquei toda nervosa, mas me preparei como pude. Ele tinha pedido especificamente que eu não aparecesse totalmente depilada e que usasse maquiagem mais natural, como estava nas fotos do site. Para mim, foi um alívio, mas sair com homens envolve uma certa "dança" ao redor disso: precisamos estar lindas, mas com uma aparência natural. Maquiadas, mas sem parecer maquiadas.

Peguei um táxi até o restaurante, por sugestão da minha amiga, para não entrar no carro do cliente logo de cara, e o Rafael, que estava esperando na porta, pagou pela corrida. Ele era ainda mais atraente em pessoa. Entramos e nos sentamos em uma mesa no fundo, bem discreta. Ele pediu imediatamente um vinho branco (eu não pude ver o preço, mas chuto que era bem caro) e pedimos a comida. A conversa foi toda muito tranquila, ele me contou sobre o trabalho, que era produtor musical e que tocava guitarra. Parecia mesmo um encontro comum.

Ele pagou a conta do restaurante, que imagino que foi astronômica, e, me sentindo mais segura, entrei no carro dele para ir até o hotel. Ele havia reservado um quarto em um hotel caro de São Paulo. Era mesmo o meu dia de princesa. Entramos no quarto, ele perguntou se eu queria tomar mais vinho, e eu aceitei. Ficamos sentados no sofá conversando por quase uma hora antes que ele se aproximasse e me desse um beijo no canto da boca, que logo se transformou em um daqueles beijões cheios de tesão. E tesão é algo que eu realmente não esperava sentir naquela noite.

A coisa foi evoluindo e ele foi, com toda a educação e paciência do mundo, desabotoando meu vestido e sutiã e passou a me dar beijos e enfim lamber os meus mamilos. Eu sentia a minha perna tremendo como se estivesse tendo um espasmo. Até esse momento, ele nem sequer havia aberto o zíper da calça, o que achei particularmente excitante: ele parecia estar genuinamente interessado em explorar o meu corpo antes de satisfazer o dele.

E assim foi: fiquei nua naquele sofá, ele ajoelhado entre as minhas pernas e me fazendo sentir coisas que até aquele momento eu pensava que eram mentiras a respeito do sexo. Ainda sem tirar nenhuma peça de roupa, o Rafael me fez gozar assim, sendo chupada.

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Ainda meio sem ar, eu vi ele ficar de pé na minha frente e tirar a camisa. O corpo dele era bem peludo, o que me deixou muito excitada, e era um pouco musculoso, mas tinha uma quantidade saudável de gordura. Aí ele tirou a calça e a cueca, e o pau dele estava muito duro. Deu para ver a babinha formando um fio quando ele tirou o contato entre o tecido e a cabeça do pau.

Ele se aproximou e eu peguei no pau dele sem pensar duas vezes. Fui beijando a coxa e o umbigo dele antes de chupar e eu sentia o meu tesão vindo em ondas, como se a cada toque a vontade fosse renovada. Depois de eu chupar um pouco, ele segurou o meu queixo, abaixou e me deu um beijo, e eu fiquei completamente enlouquecida de tesão por aquele homem que não se importava de me beijar com o gosto do pau dele na boca.

Fomos para a cama, ele me levando pela mão, e ele me deitou e se colocou na posição contrária: ele queria um 69. Eu nunca tinha feito. Na verdade, a minha vida sexual até aquele momento se resumia ao básico papai e mamãe com um namoradinho da escola. Ficamos por uns dez minutos assim, até que ele pediu licença, se levantou, e voltou colocando uma camisinha no pau, que estava ainda duro igual pedra. Ele me colocou na ponta da cama, ergueu as minhas pernas e me chupou mais antes de encaixar e começar a me penetrar.

O tempo todo ele fazia questão de me tocar no corpo. Enquanto me comia, beijava minhas pernas e meus pés. Depois, se inclinava sobre mim e lambia meus mamilos, me beijava, mordia a minha orelha e me dizia que eu era uma deusa. Eu gozei pela segunda vez ainda nessa posição. Ele gozou também. Tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha e voltou a me beijar. Fomos deitando na cama e ele perguntou se eu queria continuar. Eu só dei um beijo nele e logo ele estava ali de novo no meio das minhas pernas, me chupando.

Eu gozei mais uma vez assim e ele, com o pau duro de novo, pediu para gozar na minha cara. Não pensei duas vezes e tive a visão daquele homem apontando o pau pra minha boca e segurando a parte de trás da minha cabeça enquanto eu batia uma pra ele. E aí senti a porra dele. Foi um tesão absoluto.

Imagem
Imagem: Adams Carvalho/UOL
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Nós tomamos banho juntos, ele sempre bem carinhoso, me ajudando a me lavar. Nos beijamos mais um pouco no chuveiro. Então nos vestimos e ele me pagou, em dinheiro. Disse que tinha gostado muito de mim e que tinha um bônus. Na hora eu não contei, mas depois vi que ele tinha me dado R$ 500 a mais. Duas semanas depois disso, eu consegui um emprego e apaguei o perfil no site de acompanhantes, mas um lado meu adoraria ter se encontrado com o Rafael de novo. Nunca mais voltei a receber dinheiro para transar, mas, sinceramente, teria transado com ele de graça.

* O nome foi alterado a pedido da entrevistada

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