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'Vou gozar o que não gozo com ele': match com gostosa veio com namorado

Conheci a Mariana* em um aplicativo de relacionamentos e fomos conversando. Durante o papo, ela me disse que estava num relacionamento aberto, que eles moravam juntos e tudo mais. Beleza, seguimos nos falando. Uns dias depois, ela me convidou para ir na casa dela. Pelo tom de putaria, já estava acertado que íamos nos encontrar para transar. Então, foi tudo bem intenso já de cara.

Cheguei, e ela já me recebeu com uma lingerie supersexy. A gente já tinha trocado um nude, mas ela é muito mais gostosa pessoalmente. Ela me ofereceu uma bebida, mas nem deu tempo de dar um gole. Começamos a pegação ali mesmo. Senti a buceta dela ficando cada vez mais molhada e achei que a gente ia trepar ali mesmo na cozinha. Mas ela me puxou para o quarto e eu, obediente, segui.

Foi então que ela me disse que o namorado poderia chegar a qualquer momento, mas que não teria problema nenhum porque ele é cuckold —esse é o nome que se dá à prática em que um homem sente tesão em ver sua parceira transando com outras pessoas. Ela perguntou se eu estava 'ok' com isso e se podíamos continuar. Estranhei a situação, mas eu já tava com o pau duraço. Não ia embora dali de jeito nenhum pra ficar na mão depois. A transa rolou e enquanto eu metia nela, ela gemia: "Você me come muito melhor que meu namorado, vou gozar o que não gozo com ele".

Se era verdade ou não, não sei, fato é que a adrenalina do cara aparecer, somado a ela gemendo, me disparou o tesão. Foi quando mais gemidos... masculinos. O cara estava ali também! Foi uma sinfonia de gemidos até ela gozar cavalgando em cima de mim. Certamente eles haviam combinado o timing e ele já deveria estar ouvindo tudo havia um tempo.

Quando gozei, senti que ela não queria repetir a dose e me vesti. Saímos do quarto e realmente lá estava o cara, sentado no sofá como se nada tivesse acontecido. Em uma leitura veloz da situação, o clima parecia ok, mas fiquei tenso. Vai que esse cara quer brigar... Não parecia, ele estava com o rosto amigável. Nos cumprimentamos e vazei dali.

No dia seguinte, ela me escreveu contando que eles tinham realmente combinado, que ele chegaria e esperaria o gozo dela na sala. Disse que ela e o boy adoraram o rolê e perguntou se podíamos repetir —mas, dessa vez, com ele assistindo no mesmo recinto. Uma gostosa querendo repetir a transa e, de quebra, ouvir que eu trepava melhor que o namorado? Meu ego me pegou também, confesso. Fiquei de pau duro na hora. Aceitei, claro, e marcamos para o fim de semana seguinte.

Ficava pensando como seria com o cara assistindo. E se eu brochasse? Muitos "e se" passaram pela minha cabeça, mas o tesão aumentava conforme a gente ia trocando mensagens de putaria.

Imagem
Imagem: Adams Carvalho/UOL

Sábado chegou e foi o mesmo ritual: lingerie, drinque, pegação. Ela disse que o cara estava no quarto. Em algum momento da meteção, ele apareceu e começou a se masturbar. O gemido era discreto, como quem não queria incomodar o que estávamos fazendo. Gozei e ela também, com o olhar entre eu e o boy. Ela se levantou e foi chupar o pau dele. Pensei, bom, deu minha hora. Mas ela me puxou para trás de si. O pau subiu de novo na hora e comecei a meter nela de quatro. Ela gemia com o pau do namorado na boca, dessa vez sem conseguir elogiar a performance de nenhum dos dois. De voyeur, o boy virou ativo e passamos os dois a comer a Mari, até ela gozar forte. E nós também. Nos encontramos todos mais uma vez, semanas depois. Dessa vez, o cara iria espiar pelo vão da porta, sem interagir. Por mim, tudo bem. A fantasia do cara era ser corno e não participar da putaria.

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* O nome foi alterado a pedido do entrevistado.

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