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'Cunete de deixar babando': comi meus amigos enquanto meu ex lavava louça

Era sábado de Carnaval, eu e meu então namorado, Mateus*, tínhamos combinado de ir a um bloco de rua na região da Consolação, em São Paulo. Ele, sempre avesso a muvucas, topou ir.

Estávamos com o relacionamento totalmente aberto depois de cinco anos de namoro, alguns desentendimentos e muitos chifres trocados. Era a oportunidade de beijar, legalmente, outras bocas.

Foi quando encontrei Julio* e Roberto*, um casal de amigos que também namoravam há quase cinco anos. Sempre tive um tesão reprimido por Julio mesmo antes de namorar Mateus. Tentamos transar, mas não rolou.

Mesmo comprometido, eu trocava com frequência nudes com Julio. Ele sempre dizia que não via a hora de sentar no meu pau, e eu doido para comer o cu dele. O mesmo aconteceu com Roberto, de quem me aproximei.

No bloco, nós já emendamos um beijo quádruplo no meio da rua, em frente à Biblioteca Mário de Andrade. Ninguém ali tinha nada a esconder. Os quatro de paus completamente duros o tempo todo.

Mateus, que era uns 15 anos mais velho que eu, convidou logo a turma para tomar um drinque na casa dele. Tomar um drinque é um código, elegante, mas explícito, para sexo. Fomos todos.

Preparei um gin tônica para cada um e logo as taças começaram a suar na mesa. Estávamos todos com as bocas ocupadas. Ajoelhados, Roberto e Julio mamavam ferozmente a mim e Mateus.

Os dois revezavam para beijar nossas rolas. Estava a fim dos dois, mas dediquei um tempo maior com Julio, pois, finalmente, matávamos a vontade um do outro.

Enquanto Mateus já pegava as camisinhas para meter em Roberto, coloquei Julio deitado. Ergui suas pernas e fiz um cunete de deixar qualquer um babando. Queria lambuzar aquele cu o máximo possível antes de meter a vara nele.

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Quando os gemidos de Julio já tomavam conta da casa, e Mateus metia em Roberto, decidi que era hora de matar finalmente a vontade. Coloquei a camisinha, lambuzei meu pau de lubrificante, deslizei de levinho o dedo bem no cu de Julio e comecei a pincelar a cabeça da rola no cu dele.

A fome de pica de Julio era tanta, que ele me puxou e meti o pau inteiro de uma única vez. Mateus pôs Roberto de joelhos para gozar na cara dele, que batia uma punheta e se aliviava no tapete.

Virei Julio de frango assado e meti olhando nos olhos dele. Roberto já estava de pau duro de novo, mas Mateus foi lavar a louça. O barulho de pratos e copos na cozinha pouco nos atrapalhou.

Enquanto comia Julio, Roberto se alternava entre nos beijar e chupar o pau do namorado. Quando Julio gozou, acelerei as metidas, tirei meu pau e gozei bastante na boca dele. Nos beijamos na sequência, ele exausto, suado e feliz.

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Imagem: Adams Carvalho/UOL

Roberto já estava de pau duro de novo e pronto para mais uma. Coloquei os dois de quatro e alternei as metidas enquanto eles se beijavam. Ninguém lembrava de Mateus, quando sentamos no sofá para bater punheta até gozar.

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Ficamos ali, largados, nos acariciando e nos beijando. Um clima de intimidade que poucas vezes vivi. Terminamos os drinques, agora quentes.

*Os nomes são fictícios.

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