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'114 homens e muito sexo': uma noite na sauna mais famosa de SP

Em uma tarde de domingo, estava com o meu melhor amigo em uma exposição e decidimos tomar um drink em um bar. Um conhaque aqui, um gim ali e, na brincadeira, ele sugeriu: "Vamos na sauna? Começar bem a semana". Topei e fomos em direção ao centro de São Paulo.

No caminho, abrimos o site da sauna que já indicava: 114 homens no local. Chegando lá, pegamos uma suíte para dividir e fomos guardar nossas coisas. Essa era a primeira vez que ficávamos pelados um na frente do outro. Amigos há mais de 20 anos, tirei sarro de ele ser peludo, o pau grande e grosso. Ele achou interessante ver que eu era circuncidado. Nos divertimos, colocamos as microtoalhas e fomos à caça.

A meia-luz vermelha do local é um convite para o sexo. Enquanto caminhávamos até a sauna seca, homens de todos os tipos olhavam para a gente. Todo mundo ali estava em busca de algumas gozadas para se divertir. Sentamos um ao lado do outro e ficamos ali, de pernas abertas e com os paus crescendo com o calor. Na minha frente, um homem de boné e máscara arrancou a toalha. A cara escondida não era das melhores, mas o pau era de uma beleza impressionante. Com mais de 20 cm, latejava conforme ele se masturbava.

Sem pensar muito, botei a boca para trabalhar e engoli aquela pica o máximo que consegui. Conforme o clima ia esquentando, mais homens entravam para a nossa festinha particular. Os mais tímidos se masturbavam de longe e os mais ousados entravam no meio.

Um domingo na sauna mais famosa de São Paulo
Um domingo na sauna mais famosa de São Paulo Imagem: Adams Carvalho/UOL

Dois caras começaram a dividir o meu pau e as minhas bolas. Um terceiro começou a passar o dedo no meu cu e, avesso a dar, até que gostei da cosquinha leve na portinha. Mais homens entraram e, enquanto um me fazia um cunete delicioso, outros dois chupavam meus mamilos. Senti que a situação estava saindo do controle e decidi que era hora de parar. Levantei de pau duro, peguei minha toalha e fui conhecer os outros andares. Meu amigo já havia desaparecido.

Passando pelos corredores escuros com homens sedentos por sexo, eu buscava o primeiro cu para comer. E ele apareceu. Era um baixinho malhado com barba por fazer, carinha de cafajeste e a conversa mais excitante que existe: eu não tenho o costume de dar. Levei ele para a cabine vazia que eu dividia com meu amigo e coloquei ele de quatro. Comecei a linguar o cu dele até os gemidos ficarem tão altos quanto os dos quartos ao lado. Essa é uma das coisas mais excitantes da sauna: apesar das portas, os quartos não têm teto. Todo mundo ouve tudo.

Bati minha rola naquela carinha antes de colocar ele para me chupar. E como mamava bem. Ele alternava os movimentos e deixava meu pau bem molhado. Quando ele pediu: 'mete', coloquei ele de frango, vesti a camisinha e comecei a esfregar minha pica bem na portinha do cu dele. Cheio de tesão, fui metendo de leve para não machucar.

Ele revirava os olhos e ia engolindo meu pau com delicadeza até as bolas encostarem no cu. Fui acelerando bem devagar para deixar ele bem laceado. Nessa hora, meu amigo entrou no quarto e interrompeu o nosso ato. "Ai, desculpa. Pensei que estava vazio." Dei risada e continuei. Conforme eu acelerava, ele gemia mais e mais. Quando vi, a porra dele jorrava grossa em sua barriga. Ele me agradeceu e foi dar uma volta.

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Saindo do quarto, vi uma rodinha e decidi investigar. Nesse momento, meu olhar cruzou com o de outro cara. Alto, malhado e com um olhar cansado, ele devia estar ali há tempo. Meu pau marcava a toalha de tão duro que estava e não demorou muito para a gente começar a se pegar. Ele arrancou a toalha e, segurando minha pica, foi me puxando para um lugar mais distante.

"Mete em mim, vai", disse. Ele colocou a camisinha no meu pau, deu uma cuspida generosa na mão e espalhou o cuspe no cu dele. Como ele já tinha dado para mais gente naquele noite, meu pau entrou com facilidade. Só naquela hora percebi que ele era dono de uma das maiores rolas que eu já tinha visto na vida. Conforme eu metia e punhetava ele, sentia o tesão na sua voz: "Vai putinha, agacha que seu macho vai dar seu leitinho agora". Gozei.

Após minha primeira gozada, ele engoliu meu pau e tomou tudinho. Não precisei pedir e ele deixou ele limpinho, lustrado e pronto para mais uma. Nos despedimos e decidi ir para a piscina no térreo. Ela estava vazia e consegui relaxar um pouco. Já estava lá há duas horas e, na dúvida se gozava ou tomava um drink, optei pela segunda opção.

No bar, meu amigo tomava uma cerveja gelada e conversava com um careca com o abdômen definido. "Amigo, vem cá, deixa eu te apresentar o Antônio*. Ele é bailarino e tem uma rola enorme. Mostra pra ele." Antônio me cumprimentou com um selinho. Ele estava com a toalha no ombro e a rola mole batia no meio da perna. Conversamos um pouco e ele disse que iria atrás de um cu bom para comer. Meu amigo disse que já tinha aproveitado bem e que ficaria por ali. Então, segui Antônio.

Ele percebeu a minha presença e me convidou para o quarto dele. Assim que entramos, começamos a nos pegar fortemente. Logo ajoelhei e, segurando naquela bunda gostosa, comecei a endurecer o pau dele na minha boca. Que pau gostoso. Era grande, grosso e de uma maciez impressionante.

Ele me deitou na cama, levantou minha perna e começou a chupar o meu cu. O pau dele pulsava a centímetros de mim e tudo o que eu queria era que ele me comesse em todas as posições possíveis. "Tá querendo pica, é? Eu dou", brincou ele.

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Bem devagarzinho, ele foi colocando o pau dentro de mim e senti apenas um preenchimento perfeito, como se meu cu fosse feito para o pau dele. Ele metia e beijava o meu pescoço, me deixando arrepiado dos pés à cabeça. Quando ele parou, eu não dei trégua, comecei a rebolar no pau dele, que batia na minha bunda. Gemia de prazer. Decidi que era hora de mostrar que eu mandava ali. Deitei ele na cama e comecei a cavalgar naquela pica com toda a vontade que eu tinha. Ele gemia cada vez mais alto e dizia que não ia aguentar. "Goza dentro."

Ele realmente não aguentou, tirou o pau de dentro de mim, a camisinha e gozou muito na porta do meu cu. O jato quente me excitou mais e gozei nele inteiro, as jatadas indo no pescoço, peito e umbigo. Quando meu pau caiu mole em cima dele, levantei e peguei minha toalha. Tomamos um banho juntos e nos limpamos.

Trocamos um abraço, agradecimentos e, já de roupa, fui encontrar meu amigo no bar. Pagamos a conta e fomos embora rindo, contando as aventuras do nosso domingo à noite.

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