'Molhadinha e sem controle': bom ter com quem compartilhar o golden shower
Há oito anos, conheci meu atual namorado em um grupo de discussão sobre dominação numa rede social. Na época, Ricardo* e eu trocamos mensagens, marcamos de nos encontrar e viramos amigos. Porém, só em 2023 começamos a namorar.
Optamos por um relacionamento aberto, já que não me controle quando o assunto é trepar. Ele tem 42 anos, eu, 27. Gostamos das mesmas coisas na hora do sexo e nossos fetiches em comum nos aproximaram
Um deles é o golden shower ou chuva dourada —o fetiche de sentir prazer ao fazer xixi em outra pessoa ou receber jatos na hora do sexo —, prática que adotamos na nossa rotina sexual, que é bem intensa, diga-se de passagem.
Em um sábado comum, no final da manhã, estávamos transando e, depois de ele me comer, sentei em seu rosto e comecei a quicar. O tesão era grande e resolvi ficar ali por um tempo.
Ele curte ser submisso e eu estava adorando esmagar sua cara com o vaivém da minha bunda. Com ele deitado, passei a fazer xixi em sua boca durante as quicadas. Ricardo bebia os jatos que saíam de mim, o que me deu mais tesão. Por conta da quantidade de xixi, que era muita, trocamos de posição.
Deitei na cama e ele não demorou muito para ir em direção à minha buceta e começar a chupá-la com vontade, saboreando o gosto do meu xixi. Ricardo alternava entre movimentos rápidos e outros mais devagar, percorrendo lá embaixo com os lábios e a língua.
A cada lambuzada de saliva que ele me dava, eu ficava doida de tesão. Gemia alto e meu corpo se contorcia com o ritmo alucinante daquele oral gostoso. Já toda molhadinha e sem muito controle da minha buceta, não consegui segurar a urina e voltei a mijar.
Nessa hora, senti que Ricardo ficou animado com a minha falta de controle e, de novo, começou a beber o meu xixi. Ele fazia isso cheio de sede, como quem não quisesse desperdiçar nenhuma gotinha. Nessa curtição gostosa, olhando nos olhos dele, gozei como nunca havia gozado antes.
A gente costuma alternar os papéis da chuva dourada em nossas transas e, a fim de me retribuir, Ricardo ficou atrás de mim. Ele já tinha gozado durante o sexo, mas encostou seu pau no meu cuzinho e começou a fazer xixi lá dentro. Sentir o seu jato entrando em mim me deixou novamente animada. Ele também.
Ele voltou a ficar de pau duro e não conseguia esconder o prazer de inundar o meu cu enquanto eu sentia aquele líquido quente escorrendo entre as minhas pernas e deixando todo o nosso lençol encharcado. Naquele dia, em específico, a nossa brincadeira me fez lembrar de um conto erótico que li na adolescência no qual o cara mijava na bunda da garota.
Foi através desse conto, aliás, que conheci o fetiche e o levei para minha vida. Satisfeitos por mais uma transa deliciosa, nos levantamos da cama para tomar banho e eu só conseguia pensar como é bom ter alguém para provar todo dia com você que chuva dourada é uma delícia.
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