Sexo no home office: ele me comeu durante uma videoconferência
Em uma segunda-feira chuvosa, Eric* me convidou para uma tarde de sexo. Tínhamos conversado por um aplicativo de paquera e ele me disse que estaria de home office naquele dia.
Como ele teria uma reunião online no início da tarde, combinamos que eu chegaria por volta das 15h. Era o horário em que a sua videoconferência terminaria e poderíamos curtir algo rápido e casual: a famosa fast-foda.
Cheguei ao prédio em que ele morava uns cinco minutos depois do acertado. Mandei uma mensagem pelo app dizendo que já estava lá e toquei o interfone do seu apartamento. Chamou três ou quatro vezes até ele atender e liberar a minha entrada. Subi e, ao sair do elevador, já encontrei a sua porta meio aberta. Entrei e estranhei não o encontrar logo ali à espera. Enquanto o procurava, ele saiu do final de um corredor, onde era o seu quarto, me cumprimentou e trancou a porta.
Professor universitário, Eric era um homem negro com dreadlocks no cabelo. Um pouco envergonhado, ele disse que sua reunião tinha se estendido e que ainda estava acontecendo. Pediu para eu ficar à vontade na sala e me ofereceu água. "Já, já acaba", garantiu. Foi o tempo de dizer isso, Eric voltou correndo para o quarto após alguém chamá-lo do outro lado do computador.
Sozinho na sala, me acomodei numa cadeira e fiquei mexendo no celular. "Imprevistos acontecem", pensei. Não sei quanto tempo passei ali, mas Eric voltou e disse que a reunião estava demorando mais que o previsto e que, na sequência, teria que entrar em um alinhamento com a equipe de pedagogia da universidade para resolver questões burocráticas.
Sem dar tempo de ficar decepcionado com a revelação, Eric me puxou para o seu quarto e disse que poderíamos curtir mesmo assim, já que ele havia desligado a câmera e o microfone do seu notebook.
Ele tirou a roupa rapidamente e, só de cueca, começou a passar a mão no meu corpo. Começamos a nos beijar e fiquei com tesão ao olhar para a tela do seu note e ver aquelas janelas abertas, nomes e rostos que discutiam o futuro acadêmico de não sei quantos estudantes.
Perguntei se a câmera e o áudio dele estavam desligados mesmo, pois sua mesa de trabalho ficava bem em direção à cama. "Relaxa", garantiu, avisando que só tinha deixado o som ativado caso alguém o chamasse.
Lançando um sorriso sacana, Eric me pegou com força e empurrou meu rosto até sua rola. Com as conversas da conferência servindo de som ambiente para a nossa pegação, abaixei sua cueca, segurei aquela pica já meia-bomba e caí de boca. A rola dele era grande, cabeçuda e tinha uma curvatura convidativa ao boquete. Eu, que adoro mamar um macho, não hesitei em lamber, sugar, chupar e engolir até o talo enquanto o observava revirar os olhos.
Cheios de tesão, fomos interrompidos quando uma voz ecoou da caixinha de som. "Eric? Eric? Eric...". Era um dos colegas pedindo sua opinião sobre algo. Ofegante, ele pulou feito um gato da cama para a escrivaninha e ligou o microfone. Fiquei deitado esperando, mas confesso que achei engraçado ele ali, falando todo sério com outros professores, que não faziam ideia que ele estava pelado e de pau duro. Resolvida a questão, Eric pôs o microfone de novo no mudo e já voltou tirando minha roupa.
Ele pediu para que eu ficasse de quatro na cama e foi ao delírio com minha bunda durinha e toda empinada. Enquanto lubrificava meu cuzinho com a língua, abriu a gaveta de uma cômoda, pegou uma camisinha, vestiu seu pau e caiu dentro. Ele metia rápido e com voracidade, como se temesse ter nossa transa interrompida mais uma vez. A cada estocada, eu podia ouvir os grunhidos de prazer que ele soltava, quase abafados pela reunião online rolando.
Fomos para a beira da cama e fiquei de frente com seu corpo inclinado sobre o meu. Ele avisou que ia gozar, tirou a camisinha e mirou um jato no meu peito. Gozei logo depois.
Satisfeito, ele se deixou cair ao meu lado na cama e confidenciou no meu ouvido que sempre teve vontade de transar no meio de uma dessas conferências. Rimos. E um chamado voltou a ecoar pelo quarto. "Eric? Eric, você está aí?".
*O nome foi trocado
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