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'Queria há tempos me pegar': minha nova fase como marmita de casal

Me entendi como bissexual há cerca de 10 anos, mas nunca tinha acontecido de pegar (e ser pega) por mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Porém, tudo mudou no Carnaval desse ano, quando minha história como marmita começou a ser escrita.

Estava curtindo o fervo do Carnaval do Rio, bebendo e dançando, quando eu e minha amiga Mariana* paramos para comer algo em um boteco qualquer. Lá, vimos um cara gostoso, começamos a flertar e, rapidamente, nos beijamos - uma de cada vez até então.

Ele estava acompanhado da namorada, uma gata deliciosa, que também estava soltinha, pegando geral. Quando percebi os olhares dela para mim, não hesitei e a beijei também.

Eles nos chamaram para curtir um rolê na Lapa, mas Mariana recusou e sussurrou no meu ouvido: "Vou embora pra deixar vocês mais à vontade". Foi nessa hora que percebi que um ménage estava se formando.

Pegamos um táxi e, chegando na Lapa, eles logo me chamaram para um motel que gostam de frequentar. O lugar era classe A demais para mim, que estava suada, de biquíni e meia arrastão. Quando entramos no quarto, eles pediram algumas bebidas e eu, que estava vidrada na gata, nem esperei o serviço do quarto chegar e já comecei os trabalhos.

Enquanto a gente se beijava, o namorado gostoso ia tirando as poucas roupas que vestíamos. Foi uma delícia fazer ela gozar em um oral enquanto ele também me chupava até que eu mesma gozasse. Descansamos um pouco, mas logo eles começaram a transar. Era minha primeira vez ali, mas estava tão à vontade — e com tanto tesão nos dois — que fui seguindo meus desejos. Enquanto ele a comia, eu a beijava.

Quando ele trocou de posição, ela passou a me chupar e gozei depois com ele me comendo. Dormimos, acordamos e metemos mais. Saí de lá feliz com minha nova alcunha conquistada: marmita de casal.

Minha nova fase como marmita de casal
Minha nova fase como marmita de casal Imagem: Adams Carvalho / UOL

A experiência foi tão boa que estava doida para repetir. Em um dia qualquer, conheci Gabriel* em um aplicativo de relacionamentos. Coincidentemente, no dia que marcamos o nosso date, ele reencontrou Amanda*, uma ex-peguete, que não ficou nada tímida em flertar comigo também. 'Queria há tempos te pegar', cochichou ele no meu ouvido. O papo foi esquentando e fomos para a casa dele.

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Eles não eram um casal, mas tinham um histórico, embora tudo estivesse no clima liberal. A pegação foi intensa e uma das melhores lembranças dessa noite foi gozar com ele me chupando enquanto eu e Amanda chupávamos o pau e as bolas deles.

A terceira e mais recente trepada a três tinha tudo para ser uma marmita deliciosa. Fui para a balada com a minha amiga Julia* e, entre um drink e outro, ela começou a beijar um boy sarado com o pau marcando na calça. Começamos a flertar, até que nos beijamos nós três na pista de dança. "Querem ir lá pra casa?", perguntei, sem pensar muito.

Fomos para o meu apartamento e, sem enrolação, nós duas começamos a nos pegar enquanto ele batia uma punheta nos assistindo. Quando começamos a famosa posição de tesourinha, ele não se aguentou e gozou. Talvez seja uma das fantasias mais comuns de homens héteros, né? Vai saber. A gente curtiu assim um pouco mais, mas logo mudamos o jogo e partimos para cima dele. Enquanto ele metia o pau em mim, chupava os peitos de Julia com força. Só mudávamos de posição quando um de nós gozava. Foi uma noite — e uma manhã — deliciosa.

As experiências que tive a três me deixaram viciada e, na maioria dos dates que tenho tido, já lanço na conversa que adoro ser marmita. Já estou ansiosa pelas próximas trepadas em trio!

*Os nomes foram trocados.

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