'Ninguém sabe': casado come amigo da esposa no sigilo há anos
Diz o ditado popular que quem come quieto come duas vezes. A julgar pelo meu caso, posso afirmar que a expressão faz todo o sentido. Sou casado há 10 anos e há três pego Mauro*, amigo da minha esposa, no sigilo. Tudo isso sem ninguém desconfiar de nada.
Desde que fui apresentado a ele, em uma confraternização, fiquei interessado e uma certa intuição me dizia que ele também curtia lance com outros homens, embora não demonstrasse.
Uma vez, Mauro precisou viajar para o interior e pedi para o meu amigo Ítalo*, que morava na mesma cidade, hospedá-lo em sua casa. Ítalo também curtia ficar com homens, então pedi para ele dar em cima de Mauro na estadia para ver se rolava algo. Durante a estadia, os dois acabaram ficando e esse foi o sinal verde que eu buscava para começar a investir nele. De início, ele hesitou, mas, aos poucos, foi amolecendo. Marcamos um encontro em um apartamento que ainda mantenho desde os tempos de solteiro.
Minha esposa não sabe, mas nunca me desfiz desse apê. Deixo de ganhar dinheiro por não alugá-lo, mas esse é o local onde me sinto confortável para levar os caras que me interessam. É o meu cantinho da putaria, uma espécie de motel particular.
Na primeira vez que chamei Mauro para o apartamento, fizemos o lugar pegar fogo, tamanho o desejo que tínhamos adiado. Ainda vestidos, suas mãos percorriam meu corpo, me alisando de cima a baixo, enquanto nos beijávamos. Cheio de tesão, meu pau pulsava em resposta às apalpadas com força que ele dava por cima da calça jeans.
Pedi para ele me chupar e ele atendeu prontamente. Tirou o meu cinto com ânsia, abriu o botão da calça e já foi procurando o que queria com a boca. Começou a chupar a cabeça da minha rola e precisei me controlar. Estava tão gostoso que eu podia gozar ali mesmo. Fomos para o quarto e ficamos completamente pelados batendo punheta um para o outro. Nossos paus cresciam acelerados nas mãos um do outro. Mauro sabia usá-las muito bem e me deixava muito excitado enquanto me masturbava, me chupava, sugava e acariciava minhas bolas.
Meu tesão só aumentava e botei ele de quatro na cama para chupar o seu cuzinho. A cada linguada que eu dava, ele gemia empurrando minha cara contra sua bunda, como se não quisesse que eu parasse. Entregue ao cunete e cheio de prazer, ele empinava o cu com minha língua lá dentro.
Mauro tinha uma fome de pica excitante e parecia implorar para eu não parar. Aquilo me deixava louco e eu metia com mais vontade. Com a nossa química explosiva, ele apertava meu pau com o cu e rebolava para manter o encaixe. Ficamos nesse ritmo por um bom tempo, com nossos corpos suados e a respiração ofegante. Eu não estava conseguindo mais segurar e avisei que ia gozar. Mauro começou a se masturbar freneticamente, olhou para mim com um ar sacana e disse que queria beber o meu leite. Tirei a camisinha, fui batendo punheta em sua direção e realizei seu pedido. Meu tesão explodiu melando todo o seu rosto e respingando no lençol da cama.
Desde aquele dia, Mauro virou minha marmita fixa. Perdi as contas de quantas vezes transamos no apartamento ao longo dos últimos anos. Ele também fica com outros caras e já estamos combinando de fazer uma festinha no apê em breve.
Sempre em off porque o que ninguém sabe, ninguém estraga. E tem dado certo até aqui.
*Os nomes são fictícios
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