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'Ganhei faxina e até já ensinei a fazer a chuca': minha vida como GP

Hoje, só tenho um perfil de conteúdo adulto, mas durante um tempo fiz programas e tenho boas recordações dessa época. Uma das histórias que sempre conto é quando conheci um casal homossexual que buscava um parceiro para sexo a três, mas não queriam pegar um conhecido.

Com a ajuda de um aplicativo de relacionamento, eles chegaram até mim. Conversamos um pouco e combinamos de realizar a fantasia deles, que era ficar com um garoto de programa. Eles me passaram o endereço e, no dia combinado, cheguei ao local. Tomamos alguns drinks e logo começamos a putaria.

Um deles nunca tinha feito ménage, então começamos aos poucos: beijos no pescoço, nos mamilos, beijos a três, um cunete aqui e outro ali. Nada de muito diferente. Foi quando eles começaram a me chupar gostoso. Rapidamente me empolguei e dei umas pinceladas bem gostosas no cu do passivo até ele se abrir para a minha rola. Enquanto eu metia, ele chupava o namorado que estava vibrando de tesão. Ficamos assim por algum tempo até invertermos as posições e os três gozarem. A sintonia entre nós foi tão boa que sugeri de nos encontrarmos outras vezes na amizade - prometi que não ia cobrar o programa dos meus novos "amigos". Nos deliciamos com vários encontros safados.

Outro cliente que atendi era um senhor, na faixa dos 60 anos, careca e cheio da grana. Passei o endereço da minha casa e ele chegou com o seu carrão, de terno e gravata, todo discreto. Tímido, ele se sentou no sofá e agia como se estivesse em uma reunião de negócios. Depois de 10 minutos conversando, disse: "Ok, acho que estou mais confiante. Posso encostar na sua perna?". E só. Não fazia carinho, não apertava, nada. 30 minutos depois, ele impôs uma regra clichê: eu não podia beijá-lo, pois ele reforçou que não era gay. A gente ouve muito isso ainda.

Quando finalmente nos pegamos, ele não parecia demonstrar tesão, parecia dirigir um carro. Eu lá, metendo com tesão, e ele pedia: "Pode acelerar mais", "Não, agora desacelere", "Pode meter com mais força". Pelo menos me deu um extra e passou no seu Visa Black Infinite.

Ensinei a fazer a chuca e ganhei uma faxina

No começo, a maioria dos clientes são bem tímidos. Me lembro de Caique*, um novinho de quase 20 anos, que nunca tinha ficado com um GP. Conversamos um pouco enquanto eu tentava fazê-lo relaxar. O trabalho é cobrado por tempo, né? Então me aproximei e começamos a nos pegar. Cheio de tesão, ele logo empinou o rabo para mim e ficou de quatro.

Acho que aquela foi uma das primeiras transas dele: quando tirei o pau, ficou evidente que ele não tinha feito a chuca direito. Após o constrangimento inicial, dei um papo reto e perguntei se ele sabia como fazer. Ele disse que não. Fomos até o meu banheiro e expliquei como fazer, usando o chuveirinho.

Ele aprendeu direitinho e dei um bônus para ele ao comer o cu dele mais uma vez. A essa altura, ele já estava limpinho e cheirosinho. Depois de gozarmos de novo, ele ficou tão agradecido que quis fazer uma faxina no meu apartamento. Isso mesmo: ele foi até o mercadinho da esquina comprar mais produtos de limpeza. No fim, fiz meu trampo e ganhei uma faxina!

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Ganhei faxina e até já ensinei a fazer a chuca: minha vida como GP
Ganhei faxina e até já ensinei a fazer a chuca: minha vida como GP Imagem: Divulgação

Um padrão gostoso de surpresa

Esse cara já me seguia nas redes sociais, curtia algumas fotos, mas não passava disso. Em uma conversa, ele disse ter achado meu perfil em algum site de GP e mandou uma mensagem querendo contratar o meu serviço.

Fechamos o dia e fomos em um motel na República - um bem fuleiro, coisa de R$ 20 por período e cheirando a cigarro. Eu sempre peço foto dos clientes antes para saber quem me espera. Por algum motivo, não pedi nenhuma foto para ele, mas quando nos encontramos foi um baque: ele era muito gato. Assim, lindo mesmo, sabe? Padrão, loiro, 1,80m, olhos verdes. Coisa rara.

Esse programa eu aproveitei bem. Falei que o motel era fuleiro e fedia, né? A gente já começou a se pegar de cara e o tesão era tanto que nem percebi mais o lugar insalubre que estávamos. O quarto abafado nos fazia suar ainda mais, o que deixou nossos corpos deslizando durante a meteção. Ele engolia meu pau todinho e eu mamei ele horrores. Ele gostava que metesse com força e eu metia sem dó. Foi, sem dúvida, um dos encontros de trabalho que mais gozei. Eu adorava que ele tinha o saco meio peludo. Esse detalhe aumentava o meu tesão e meu pau ficava duro igual uma rocha.

Nós tivemos tanta química que saímos juntos do motel e fomos caminhando até um boteco perto da Santa Cecília. Marcamos mais duas vezes até a gente entender que tava rolando algo a mais e começamos um affair. A meteção era uma delícia, mas não virou um relacionamento.

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Depois de um tempo, conheci minha atual namorada e ele também começou a namorar em algum momento. Mas a química ainda estava ali. Já dormimos eu, ele e minha namorada na mesma cama, mas não rolou uma pegação entre nós. Ele só fica com homens e tenho uma relação monogâmica. Confesso que sinto saudades...

*O nome foi alterado

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