'Você quer me ver tomar banho?': meu primeiro pau virtual inesquecível
Meu primeiro pau virtual foi inesquecível! E foi com um surfista sarado, pau lindo e gigante e com uma bunda gostosa. Nossa, nunca gozei tanto! Vou contar como foi...
"Você quer me ver tomando banho?", disse o gato de olhos verdes, de 1m90 e todo tatuado.
Oi? Como assim? Fiquei desnorteada. Eu estava preparando o jantar, as crianças já iam chegar da escola, eu toda desarrumada. Mas aquela proposta despudorada num dia ordinário me deu um tesão incontrolável.
"Topo! Topo, sim! Me dá cinco minutos", respondi sem pestanejar. Ele mandou o emoji de javali. Morri!
Deixei a porta de casa destrancada, liguei a televisão e corri para o meu quarto. Tranquei a porta. Meio barata tonta, tirei o pijama de moleton e coloquei um short com um top, tipo casual.
Soltei o cabelo preso num rabo de cavalo, passei lápis de olho e gloss nos lábios. Não, não era o caso de perfume, mas escovei os dentes. Repassei o gloss. Dei dois tapas na cara para ficar mais corada e me sentei no chão, encostada na porta. Respirei fundo e mandei mensagem. "Tô pronta."
Quase instantaneamente, ele surge na tela do meu celular, de camisa de linho branca e calça jeans, num banheiro de azulejos azuis clarinhos que pareciam o fundo do mar. Muito mais lindo que nas fotos!
Ele disse que me achou ainda mais bonita que nas fotos. Sorri e só consegui dizer idem.
Ele era surfista, tinha nome de rio e cabelo levemente ondulado preso num coque e, para minha perdição, tinha covinha no queixo. Mordi o lábio.
"E aí?", disse o surfista com um ar safado e meio sem graça. "Só falta música", respondi.
Começam os primeiros acordes de "Hey Joe", de Jimi Hendrix. Ele foi desabotoando a camisa calmamente, no ritmo do som do guitarrista, me encarando com aqueles olhos verdes. Ah, aquela covinha...
Ombros largos, tórax desenhado, umbigo saliente... UAU! Desacreditei. Um pau duro, lindo e gigante. Não era coisa de Deus. Fiquei hipnotizada!
Eu sei que ele ligou o chuveiro e começou a ensaboar aquele membro duro pra caralho. Que cena, minha gente!
"Tá gostando", ele perguntou. "Muito", respondi.
Estava amando. Não via um pau diferente havia mais de 20 anos. Fazia quase um ano que eu nem beijava! Meu rosto queimava, senti meus mamilos enrijecidos, estava molhadinha...
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Quero receber"Você tá molhada?", ele quis saber. "Quer ver?", respondi passando a minha mão na buceta. "Eu tô jorrando!", completei ao chupar meus dedos.
Ele deu um gemido muito macho e disse: "Queria sentir o seu gosto, o seu cheiro, te lamber todinha..."
"Hum, é mesmo, que gostoso, e o que mais?", questionei enfiando novamente meu dedo em mim. "Queria te fuder", disse o sufista. "Nossa, eu queria muito que você me fudesse..."
Ele se virou de costas, se masturbando com mais intensidade, ofegante. Vi aquela bunda bem definida, com marca de sol e água escorrendo pelas coxas. Nossa senhora!
Ele se tocava de um lado, eu de outro. Corpos quentes, sussurros e gemidos. Eu já nem sabia onde eu estava, que horas eram. Aquilo estava muito bom... "Não para, não para", suplicava.
Quando ele falou: "Quero beijar a sua buceta como se fosse a sua boca!" Explodi em gritos: "Puta que pariu, caralho, eu vou gozar, eu vou gozar, eu tô gozando..."
Murros na porta, crianças gritando: "Mamãe, mamãe, o que está acontecendo? Você está bem? Tem alguém com você no quarto?". Sai do transe e desliguei o celular na hora. Abri a porta e só consegui dizer: "Não se pode mais cantar no banho nessa casa?" A fome das crianças era maior do que a curiosidade. Jantamos. Vida que segue.
O surfista morava em outra cidade. Eu o vi tomando banho mais algumas vezes. Até que a fila andou, mas aquela primeira vez foi inesquecível. A minha primeira trepada virtual foi o início das minhas aventuras pelos aplicativos de encontro. Fogo na raba! De volta à 'pixta' aos 50!
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