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'Mamada de 5.000': comi gostosa no banheiro da balada e deu tudo errado

Eu tinha acabado um relacionamento longo e estava doido para dar um rolê com os amigos. Pintou uma festinha lá no centro de São Paulo - e como era sexta mesmo, por que não?

Fiquei dois anos com minha namorada até que ela terminou comigo. Disse que não estava mais fluindo, qualquer coisa virava motivo de briga e o sexo ficou bem careta. Estava sentindo falta daquele friozinho na barriga, não vou mentir, então após o términ fui para a balada buscando conhecer alguém interessante.

Não demorou muito para sentir que o ambiente estava propenso para uma putariazinha. Fiquei animado com o cenário, principalmente porque estava há tanto tempo com a mesma boceta. Em poucos instantes, gostei de uma morena gostosa que estava com um vestido vermelho colado, marcando a calcinha fio-dental.

Trocamos olhares no bar e, já na pista de dança, acabamos nos aproximando. "Tá curtindo o som?", perguntei na tentativa de puxar algum assunto. Não demorou muito e, rapidamente, nos beijamos. O beijo encaixou e fiquei maluco pra sentir ela molhada. Fomos para um canto mais isolado e escuro, e não pensei duas vezes: coloquei meu dedo na boceta apertadinha dela, o que fez com que ela gemesse bem gostoso no meu ouvido.

Meu pau ficou duro e pulsando, mais ainda quando ela colocou a mão e ficou me punhetando na parede da balada. Quase gozei com ela batendo uma pra mim, mas me segurei. "Vamos pro banheiro?", perguntei ofegante. "Vamos, disfarça", respondeu. Notamos que o segurança estava distraído e entramos juntos na cabine. Assim que entramos, ela já puxou minha calça e começou a me chupar enfiando meu pau bem fundo na garganta dela. "Que tesão absurdo", disse.

Ela sabia o que estava fazendo, segurou minhas bolas com a boca e ficou batendo punheta. Assim que comecei a gozar, ela mergulhou com a boca no meu pau e continuei gozando no fundo da garganta dela. Saí com a perna bamba e o sorriso fácil. Ela foi embora depois de um beijo.

Ainda ofegante pelo que tinha acontecido, fui fuçar no Instagram para dar uma relaxada e acalmar o coração. Acendi um cigarro e procurei o celular no bolso: cadê?

Transei no banheiro da balada e deu tudo errado
Transei no banheiro da balada e deu tudo errado Imagem: Adams Carvalho / UOL

Fiquei desesperado. Puta merda, será que ela me roubou? Não é possível. Voltei para o banheiro e cheguei até a cabine em que tanto tive prazer. E lá, boiando na água de um banheiro imundo, estava meu celular novinho, olhando pra mim, praticamente me julgando.

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Paguei 5.000 nele, dividindo em 12 vezes, para perder tudo em um momento de tesão num banheiro asqueroso de uma balada duvidosa no centro de São Paulo. Essa mamada me custou caro.

*Os nomes foram trocados.

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