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'Chupou com vontade': no casamento da minha filha, meti muito com novinho

Eu juro que não saí de casa na intenção, mas aconteceu. Minha filha jogou o buquê tarde e a festa continuou rolando. O pessoal estava bem animado, dançando e bebendo bastante. Eu também, mas ser mãe da noiva cansa e eu fui ficando no meu cantinho. Cigarrinho, champanhe, sem tanto agito.

Nós estávamos em uma chácara no interior do Paraná e tudo que envolvia o casório aconteceria lá: cerimônia, festa e hospedagem. Estou divorciada há dois anos e, antes disso, só dei uma namorada. Com 55 anos, as pessoas comentam que 'estou bem', principalmente os rapazes mais jovens, entre 25 e 30 anos. Acho que eles buscam o mesmo que eu: sexo de qualidade e não quantidade.

Estava quase terminando o cigarro quando vi um loirinho bem bonitinho ali perto. Ele estava sozinho e parecia meio entediado. Peguei minha tacinha e fui lá falar com ele. Ele não era gordo nem magro, de aproximadamente 1,70 m. Com calma, cheguei perto dele e perguntei: "Tudo bem? Você tem isqueiro?".

"Eu não fumo", respondeu Renato*. "Consegue ver se alguém daquela rodinha tem? Minha filha não gosta de me ver fumando".

Ele deu uma risadinha e foi até uma turma que estava ali. Estava como uma mãe da noiva deveria estar: maquiada, cabelo arrumado e um vestido com uma fenda que exibia minhas pernas bem treinadas. Enquanto ele ia andando até a turma, não deixei de notar sua bundinha dura, com a calça social apertada marcando. Ele pegou o isqueiro do grupo, voltou até mim, acendeu meu cigarro e me encarou. Agradeci e começamos a conversar.

Perdi a noção do tempo e conversamos sobre diversos assuntos. Sem graça, acho que ele não acreditou que a mãe da noiva estava flertando com ele. Senti que estava sendo correspondida, até que ele revelou que era gay. "Já tive uma namoradinha na adolescência, mas hoje estou solteiro", disse. "Também estou", falei em tom de brincadeira e passei a mão de leve em sua perna. "Isso está mesmo acontecendo?", respondeu rindo, sem graça.

Acho que a bebida deixa a gente mais desinibida. A festa já estava no fim e dei uma olhada rápida pelo salão para ver se encontrava minha filha ou meu genro. Os dois já tinham ido embora. "Se quiser continuar a conversa, é só subir a escada. Meu quarto é o 5". Sai de cena e esperei que ele viesse atrás de mim. Ele deu uma risadinha tímida e me seguiu. Essa era a primeira vez que saía com um gay, ainda mais após o casamento da minha filha.

Cheguei no quarto e ele entrou tímido, com as mãos no bolso, sem saber o que fazer. Fui para cima dele e nos beijamos devagarinho. Abri sua camisa, o zíper da sua calça e tirei seu cinto. O pau dele marcou na cueca, quase saindo para fora de tão duro. Comecei a chupá-lo e avisei que estava sem calcinha. Ele ficou doido de tesão, interrompeu o sexo oral e me jogou na parede. Abriu minhas pernas, começou a me lamber e chupou minha buceta com vontade. E fez direitinho, viu?

No casamento da filha, mãe da noiva vai à caça
No casamento da filha, mãe da noiva vai à caça Imagem: Adams Carvalho / UOL

Já pelados, nos deitamos na cama. Comecei a guiá-lo e pedi para ele ir devagar. Ele enfiou o pau duro na minha buceta molhada e depois foi aumentando a velocidade. Ele sabia o que estava fazendo e por algum momento senti que ele resgatava a memória da primeira namorada.

Renato começou a chupar meu peito e beijar a minha boca. "Seu pau é tão grosso", falei para ele. Estimulado pelo meu comentário, ele aumentou as frequências das metidas e gozou na minha barriga.

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O resto da noite? A gente transou em todos os lugares do quarto. Como era eu que comandava a coisa, dei a noite inteira. Fiz de tudo: beijo grego, dei no chuveiro, de quatro. Ele só deixou o meu quarto por volta das quatro horas da manhã. Como a maioria do pessoal estava indo embora na hora que a gente subiu, acho que ninguém reparou. As pessoas vão saindo, bem aquela coisa de casamento, sabe?

Ainda brinquei com ele: "Não vai comentar com ninguém essa história, hein?". Ele deu risada, me desejou uma boa noite e garantiu que eu poderia ficar de boa. Nunca mais o vi e se ele comentou com alguém, nenhum conhecido meu. Minha filha já comemorou um ano de casada e até hoje nem desconfia da minha aventura.

*Os nomes foram trocados

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