'Come meu c*zinho': transei com minha esposa na 1ª classe do avião
Morava no interior do Paraná e recebi uma oferta de emprego para me mudar para Pequim, na China. Fiquei receoso com a oferta, já que tinha uma vida tranquila e gostava do local em que estava.
A empresa foi me convencendo a aceitar a vaga, já que os benefícios eram excelentes: um apartamento bom, poderia levar minha esposa, Jéssica*, com tudo pago e o voo seria na primeira classe - algo que nunca tinha acontecido.
Depois de dois meses organizando as nossas vidas, nos aventuramos para o outro lado do mundo. Viajar de primeira classe é algo único. As poltronas são como camas e você é tratado quase como um rei. "Amor, estou me sentindo uma famosa", brincou ela, ao fotografar os talheres, as comidas e taças de vinho. Perdi a conta de quantas taças de vinho tomamos e, aos poucos, fomos deixando a timidez de lado.
Cansada da viagem longa e com muito álcool na cabeça, Jéssica deitou na cama ao meu lado e empinou o bumbum para mim. Fiquei excitado ao vê-la deitada ali e passei, de leve, a mão na sua bunda. "Tá doido? Para com isso", respondeu ela ao meu toque.
"Nunca mais teremos a oportunidade de fazer algo assim...", disse, na tentativa de convencê-la a um pouco de sacanagem a bordo. Jéssica virou, olhou para mim, deu uma risadinha sacana e pegou a coberta para cobrir o meu pau. "Tem que ser silencioso, sem ninguém ver", respondeu ela, abrindo a minha calça e colocando o meu pau pra fora.
Jéssica começou a bater uma punheta deliciosa para mim e retribuí enfiando o meu dedo na buceta molhada dela. Me segurei para não gemer alto e só consegui dizer: "Ai, amor...", enquanto ela aumentou a velocidade. Gozei na sua mão e não demorou muito para sentir que ela também tinha gozado nos meus dedos.
Olhamos rapidamente para os outros passageiros e parecia que estávamos a sós. Ninguém pareceu notar que ela tinha a minha porra na mão. "Vamos continuar a brincadeira?", perguntou ela.
Sem pensar duas vezes, Jéssica virou novamente o rabo para mim e cobriu com a coberta. "Come meu cuzinho sem ninguém ver", pediu ela. Como meu pau já estava pra fora da calça, fui enfiando ele devagar no seu cu e cobri sua boca com a minha mão. Com muito tesão, ela mordeu minha mão enquanto metia meu pau no seu cuzinho.
Com um certo receio de sermos pegos, a nossa putariazinha durou aproximadamente uns 6 minutos. Enchi o cuzinho dela com a minha porra e suspirei aliviado. "Amor, você é deliciosa". Ela riu e, com classe, me avisou que ia até o banheiro sem limpar.
Viajar de primeira classe tem dessas, né? Nem precisamos ir até o banheiro do avião para dar uma gozadinha.
*Os nomes foram trocados
Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.