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'De coleira e calcinha': minha primeira vez na gang bang gay

Sempre quis participar de uma gang bang. A ideia de transar com outros caras e ser o único passivo do rolê me animava, mas sempre que tentava combinar algo, nunca dava certo.

Minha primeira experiência acabou surgindo praticamente de surpresa. Era feriado e eu estava no aplicativo buscando alguma aventura, como sempre faço no meu tempo livre, quando engatei uma conversa com Beto*. Ele era malhado, do jeito que gosto, e pelas mensagens que enviava parecia bem safado.

Beto me falou que tinha namorado e mandou uma foto dos dois juntos. Achei Túlio* ok, mas não fazia tanto o meu tipo quanto Beto. Perguntei se aquilo era um convite para sexo a três e ele disse que se eu quisesse, poderia ser.

Gostei da ideia e, como aprendi com um amigo: "foda adiada é foda perdida". Me arrumei, pedi um carro de aplicativo e fui até a casa de Beto. Ao chegar, Túlio me recebeu na porta, só de shortinho. Pelo volume balançando enquanto ele se mexia, percebi que estava sem nada por baixo.

Entrei e Beto apareceu sorrindo, só de cueca e fumando um cigarro. Ele era ainda mais forte do que nas fotos e fiquei cheio de tesão ao ver de perto aquele peitoral grande e definido. Ele me deu um beijo na boca e esfregou seu corpo no meu. Sem hesitar, ele me puxou para o quarto e lá estava Pedro* deitado na cama, de cueca. "Surpresinha para você", disse Beto.

Ele me beijou novamente e começou a tirar minha roupa, enquanto eu apalpava com desejo seus braços fortes e o corpo musculoso. Alcancei sua rola e comecei a masturbá-lo, deixando-o excitado. De fora, Túlio e Pedro também se masturbavam vendo a cena.

Beto tirou uma embalagem do guarda-roupa e afirmou: "Tenho algo para você usar hoje". Quando olhei, me surpreendi com uma calcinha fio-dental rosa com rendas. Eu nunca tinha usado uma antes e achei curiosa a proposta. Vesti e me ajoelhei para mamar sua pica dura.

Minha primeira vez na gang bang gay
Minha primeira vez na gang bang gay Imagem: Adams Carvalho / UOL

Chupei Beto com vontade enquanto ele empurrava a rola em minha garganta. "Puta", dizia ele para mim. Os outros dois se aproximaram e fizeram uma rodinha à minha volta. Comecei a revezar as picas na minha boca e estava uma delícia, até que fui interrompido pela campainha.

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Paramos e Beto foi atender a porta. Quando voltou, estava acompanhado de mais um convidado surpresa: Saulo*, um cara negro, alto e também saradão. Ao me ver de calcinha, o novo membro da putaria já chegou tirando a roupa e exibindo seu pau grande, grosso e apetitoso. Não me fiz de rogado e caí de boca naquele monumento de rola.

Fiquei durante um bom tempo mamando todos do grupo e estava tão inebriado de tesão saboreando aquelas rolas que nem vi Beto pegar uma coleira preta com detalhes metálicos. Ele botou no meu pescoço, disse que eu era a cadelinha deles e ordenou que eu ficasse de quatro no chão.

No clima da safadeza, obedeci e empinei a bunda. Beto foi o primeiro a me comer, enquanto eu chupava os demais. Ele me xingava, dava uns tapas gostosos e puxava a corrente da coleira em meu pescoço.

Depois veio Saulo me fodendo como um touro faminto. Mais tímidos, Túlio e Pedro assumiram a penetração, dando continuidade ao festival de bombadas dentro de mim. Eles pareciam disputar entre eles quem metia com mais força. A cada estocada, eu gemia, sentindo aqueles musculosos me arregaçarem enquanto os outros se masturbavam assistindo.

Assim, cercado de rolas por todos os lados, não segurei e gozei gemendo alto. Eles gozaram logo depois e não consegui esconder a minha satisfação. Saí de casa para um lance com um casal e acabei na minha primeira gang bang com quatro caras para me dar prazer. Que delícia!

*Os nomes foram alterados

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