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'Prefiro grande': fui no sex shop em busca de vibrador e meti com vendedor

Nunca tinha entrado em um sex shop até começar a trabalhar ao lado de uma no centro comercial. Passando pela entrada do edifício, me entregaram um panfleto da loja e fiquei curioso com a promessa de "elevar seu prazer" anunciada naquele pedaço de papel.

Alguns dias depois, resolvi conhecer o local. Minha ideia era garimpar vibradores e outros produtinhos para me ajudar naqueles dias sem saco para caçar rola em aplicativo. Aproveitei o horário de almoço e fui até o local, levando uma sacola escura para disfarçar as comprinhas.

O prédio tinha quatro andares e o sex shop ficava no segundo, em uma sala ao final do corredor. Olhei a placa de "aberto" pendurada, empurrei a porta de vidro e me deparei com um mundo de brinquedinhos, lubrificantes, fantasias sensuais, bonecos infláveis, lingeries e artigos sadomasoquistas que faziam o visitante lembrar de por que estava ali.

O vendedor logo apareceu perguntando em que podia ajudar. Olhei em volta e não havia mais ninguém na loja. Quando encarei finalmente o atendente, percebi que era um gatinho. Ele se chamava Yuri*, era negro, alto, sorridente e usava uma camisa cinza que valorizava seu corpo definido.

Yuri continuou indagando se eu procurava algo específico ou se estava só dando uma olhada. "Nunca comprei nenhum item erótico, mas queria algo para usar sozinho quando estiver com preguiça de dar para algum cara." Yuri deu uma piscadinha sacana e falou que tinha vários tipos de vibradores que podiam me ajudar nessa missão.

Pedi para ver os produtos e ele me falou que esses ficavam no fundo da loja. Antes de me levar até lá, ele deu uma apertadinha rápida no pau, passou por mim, foi até a entrada tirar a placa de aberto e fechou a porta. Com um tom provocativo, soltou "vamos ver o que você quer?".

Perguntei por que ele havia fechado a loja. "Pra você poder escolher com calma e privacidade", respondeu. Nessa parte do sex shop, os dildos reinavam absolutos e havia uma infinidade deles: dos em formato de rola mesmo, com diversas cores e tamanhos, até outros que nem pareciam que era algo para usar na penetração.

Fiquei fascinado vendo aquela diversidade e Yuri perguntou qual tamanho me agradava mais. "Prefiro o grande, sou guerreiro", brinquei. Rimos e ele logo me ofereceu um produto. Achei um pouco fino e pedi para ver outro. "Gosta de grande e grosso, né?". Respondi que sim e ele abaixou o zíper da calça. "Tenho um aqui do jeitinho perfeito para você."

Excitado naquele mar de rolas fake, não hesitei e ajoelhei para cair de boca em uma de verdade. A rola dele, de fato, era grande e grossa, com uma cabeça rosa bem estruturada. Chupei ele com força, enquanto ele ia tirando a roupa. Fiquei pelado também, esfreguei meu rabo naquele pauzão duro e pedi para ele meter logo.

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Saí em busca de vibradores e transei com o vendedor
Saí em busca de vibradores e transei com o vendedor Imagem: Adams Carvalho/UOL

Yuri correu para buscar uma camisinha e fiquei de quatro no chão da loja, igual uma cadela no cio. Ele parecia mesmo gostar de comer rabo porque socava com vontade e o barulho das suas bolas se chocando contra meu corpo me deixava mais excitado.

Pedi para trocar a posição para rebolar em cima dele e fui prontamente atendido. Ele deitou no chão com as pernas bem abertas e assumi o controle, cavalgando sem parar naquela pica grande e grossa. Dava para ver o tesão no seu rosto e pedi para ele gozar na minha cara.

Ele se levantou, tirou a camisinha e começou a punhetar sua rola em direção a minha boca. Aquele vai e vem da masturbação na minha frente estava uma delícia e comecei a esfregar minha língua na cabeça do pauzão dele, sussurrando que queria leitinho.

Não demorou muito e um jato farto melou todo o meu rosto. Não segurei muito e gozei logo em seguida. Ele trouxe umas toalhas de papel e me limpei para poder voltar ao trabalho. Nos despedimos e, no caminho de volta, só conseguia pensar que saí em busca de vibradores e achei algo melhor ainda. Ah, e levei um consolo para casa também.

*Os nomes foram trocados.

10 comentários

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Julimar Rodrigues

É  vergonhoso o UOL colocar este tipo de matéria, sem possibilidade de restringir o acesso à crianças.l, de que adianta dizer que "não é recomendado para menores "? Tudo ma vida tem o momento, o quando e o como, mas o UOL está extrapolando valores. Deveriam ter vergonha por estarem forçando a barra, isto tem ocorrido com frequência. A liberdade de expressão está extrapolando os limites.

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Celso Gomes Caldeira

Que emprego bom esse do Yuri, vende o produto e ainda come o cliente.

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João Marcos de Oliveira Ramos

Incrível, abri a página da UOL no celular e de cara este “artigo”, chulo, aberto para quem quiser ler (e ver). Decadência total …. 

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