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'Mordia com força': meti escondido com jardineiro na casa da minha chefe

Morei na Austrália por quase 5 anos e trabalhava como babá de gente rica. Ganhava um salário muito bom e, na época, cuidava de dois meninos loiros fofos, Noah e Seth.

Em um dia de sol na piscina com os pequenos, a minha chefe, uma australiana de Gold Coast, contou que tinha contratado um outro brasileiro para trabalhar em sua casa: o jardineiro Kléber.

"Será que vocês se conhecem do Brasil?", questionou ela, como se o país fosse apenas um bairro. "Acho pouco provável", respondi. "Vamos lá, vou te apresentar." Fomos em direção a Kléber, que estava com uma tesoura na mão para aparar as plantas do quintal.

Ele era forte, moreno, com uma tatuagem de tribal na perna. Um gostoso! "E aí", disse. "Opa, você é a brasileira que tanto falam", respondeu ele, encarando meus seios.

Fiquei um pouco envergonhada com a encarada, já que estava de biquíni, mas fingi naturalidade. Não é todo dia que um gostoso aparece encarando meu peito. Trocamos mais algumas palavras e voltei quando as crianças me chamaram para a piscina.

Nos dias seguintes a esse encontro, senti Kléber sempre em tom de flerte. Ele frequentava a residência uma vez por semana e comecei a ficar ansiosa por suas vindas. "A gente podia marcar um rolê, me manda seu número", afirmou ele em um dos dias.

Depois da troca de telefone, começamos a conversar durante o expediente. A frequência das conversas aumentou e, um dia, bêbada em casa, acabei mandando: "Te acho um gostoso".

É claro que acordei no dia seguinte arrependida, mas ele só mandou: "Amanhã a gente se vê". Confesso que fiquei um pouco chateada com a reação, mas fui trabalhar programada para ignorá-lo.

"Ei, gata. Tô aqui no jardim sozinho. Não quer trocar uma ideia?", escreveu ele na mensagem. As crianças estavam dormindo e minha chefe estava no escritório. Com um mix de tesão e vergonha, sai do quarto dos pequenos e fui até o jardim.

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Kléber estava sem camisa e não consegui tirar os olhos daquele tanquinho delicioso. "Quero te mostrar uma coisa, vem aqui." Segui em sua direção e entramos no quarto em que eles guardavam as bagunças.

Assim que entrei, Kléber me empurrou contra a parede e me beijou com força. Não me lembro ao certo, mas acho que fiquei molhada só com aquele beijo. "Você tem um tempinho pra mim?", disse ele no meu ouvido. Não consegui nem responder e ele já foi tirando meu shorts e colocando o pau pra fora.

Meti escondido com jardineiro gostoso na casa da minha chefe
Meti escondido com jardineiro gostoso na casa da minha chefe Imagem: Adams Carvalho / UOL

Esqueci que estava trabalhando, esqueci das crianças, esqueci de absolutamente tudo. Kléber foi enfiando o dedo na minha boceta e fui gemendo aos poucos. "Molhadinha do jeito que eu imaginei", disse. Ele tirou os dedos da minha boceta e enfiou na minha boca. "Engole", ordenou, enfiando o pau com força em mim.

A cada metida, Kléber apertava e mordia meu seio com força. Acho que nunca senti nada parecido. Gozei em pouco tempo e ele acelerou as socadas em mim, envolvendo sua mão no meu pescoço e me enforcando aos poucos até gozar. Rimos juntos, me vesti novamente e corri para ver as crianças, que ainda estavam dormindo.

Com o passar do tempo, Kléber virou meu contatinho na Austrália e, sempre que dava, metíamos escondido na casa da nossa patroa. Que delícia era trabalhar assim.

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*Os nomes foram alterados

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