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Maitê Proença relembra dificuldades na infância com a morte da mãe

Maitê Proença, 65, revisitou diversos momentos de sua vida pessoal e carreira em entrevista a Carolina Ferraz exibida no Domingo Espetacular, da Record, na noite deste domingo (1º).

Ela relembrou as dificuldades vividas após a morte da mãe. Margot Proença Gallo foi morta a facadas pelo marido e pai da atriz, Augusto Carlos, quando ela tinha cerca de 12 anos.

Quando minha mãe se foi, fui parar num pensionato de luteranos em Minnessotta. Me acolheram no momento de maior tristeza da minha vida

A atriz contou sobre a relação com o casal que lhe ajudou na época. Maitê disse que voltou para o Minnessotta anos depois da morte da mãe, e lhes contou sobre como eles tinham lhe ajudado. "Eu não tinha pai, não tinha mãe, não tinha casa, não tinha para onde ir, nada. Aquelas pessoas, de puro amor, acolheram a gente e deram o que a gente precisava, uma família. Pude falar isso pra eles. Foi uma choradeira".

Ela também comentou sobre um relacionamento abusivo que viveu. Maitê relacionou com o que a própria mãe enfrentou: "A pessoa transtornada, fazendo coisas, querendo me botar em um carro com uma chuva de granizo para viajar com a minha filha pequena. E eu morrendo de medo que ele fosse me matar. Falei: 'Meu Deus, vou repetir a história".

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