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Globo Esporte mostra história do garoto pobre que chegou ao Chicago Bulls

Jogador do Bulls, Cristiano Felício, ensina a fazer cesta de basquete usando uma bacia - Divulgação /Globo
Jogador do Bulls, Cristiano Felício, ensina a fazer cesta de basquete usando uma bacia Imagem: Divulgação /Globo

29/04/2016 11h07Atualizada em 29/04/2016 12h21

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Cristiano Felício nasceu numa família muito pobre de Pouso Alegre, no interior de Minas Gerais. Desde pequeno, sempre preferiu basquete ao futebo. Apesar de apoiar o menino, que chamava a atenção por crescer (em altura) rápido demais e de forma assombrosa, a família de Felício não tinha dinheiro para bancar treinamentos.

Aliás, a família não tinha dinheiro  nem sequer para comprar uma bola de basquete para ele. Quadras também eram coisa rara. Então Cristiano Felício teve de improvisar.

Ele cortava bacias de plástico, usadas pela avó para lavar roupa, e as transformava em cestas nas quais praticava os arremessos o dia todo. Claro, o garoto fazia tudo às escondidas por medo de levar um “toco” da vovó.

Hoje, aquele menino criativo já tem 23 anos, 2m08 e virou ídolo no Chicago Bulls, um dos mais famosos times da NBA, a liga norte-americana profissional de basquete.

É essa história bela e de superação que o “Globo Esporte” exibe na próxima terça.

O mineiro é  barbada na convocação da seleção brasileira de basquete que vai disputar os Jogos Olímpicos 2006.

Cristiano Felício fez questão de mostrar ao “Globo Esporte” sua “técnica” para cortar bacias plásticas.

Na verdade, o rapaz é uma aula em si de como superar dificuldadese  atingir um objetivo.

Hoje, ganha quase U$ 600 mil por ano. (quase R$ 2 milhões). O suficiente para comprar quase 50 mil bacias de plástico de 27,5 litros. E da melhor marca.