Vídeo: Após 4 meses, publicidade retorna e salva TV aberta
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Foram quatro meses de penúria e muitas dificuldades para a TV aberta brasileira.
Assim como os demais setores da economia —e da comunicação—, a pandemia de coronavírus afundou o faturamento publicitário das emissoras de 30% até 70%.
Anunciantes suspenderam comerciais. A exibição de "merchans" dentro de alguns programas desabou. Para resistir muitas TVs demitiram equipes inteiras, acabaram com atrações ou reduziram salários de funcionários celetistas e de colaboradores (PJs).
Porém, tudo indica que o pior já passou. Esse é o assunto da coluna este semana, em vídeo, no canal do UOL no YouTube.
Fontes dentro das emissoras, ouvidas nos últimos dias, relatam —com alívio— que hoje o volume de anúncios, se ainda não iguala o período pré-pandemia, ao menos está bem próximo: cerca de 90%.
A boa notícia já repercute principalmente junto a funcionários que tiveram seus salários reduzidos nos últimos meses e produções de programas que estão suspensos.
Porém nem tudo ainda está voltando ao normal. Ainda é cedo para que programas de apresentadores mais idosos, como Raul Gil, Carlos Alberto de Nóbrega e Silvio Santos voltem a gravar.
O maior risco é nesses programas são as plateias, que podem se tornar focos potenciais de transmissão do coronavírus.
Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram e site Ooops
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