Após meses de alta, consumo de streaming estaciona no país
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As pessoas ainda estão assinando os serviços de streaming avidamente e seu público ainda representa o 2º lugar no ibope (só atrás da Globo) —como esta coluna publicou com exclusividade em junho.
No mês passado, na faixa entre 7h e 0h, a Globo fechou com média de 14,9 pontos no Brasil (cada ponto nessa medição, chamada de PNT, equivale a cerca de 250 mil domicílios).
Em segundo lugar na disputa geral vieram os serviços de streaming, com 7 pontos.
Netflix, Prime, Globoplay, HBO, YouTube, XVideos etc; estão todos na medição, que (ainda) não consegue discriminar um por um.
Em terceiro lugar no ibope de setembro ficou a TV por assinatura, com 6,2 pontos.
Em seguida veio a Record, com 5,6 pontos. Em quarto, o SBT, com 4,8 pontos.
Depois a Band, com 1,4. E a RedeTV marcou 0,6 ponto.
É a primeira vez desde março, quando o ibope do streaming passou a ser divulgado aos assinantes da Kantar Media, que seu consumo não cresceu (-0,2% na comparação com agosto).
Além da pandemia, 2020 será sempre conhecido como o ano em que streaming "entrou de sola" nas casas dos brasileiros e teve uma explosão de assinaturas e de consumo.
Se isso vai durar?
Depende principalmente do futuro da economia.
E também dos novos "players" desse serviço, prestes a se instalar no país: a saber, a Pluto TV na categoria streaming gratuito; e a Disney, na categoria pago.
A Netflix segue líder em assinantes e consumo, com mais de 15 milhões, como esta coluna antecipou em junho.
Estima-se que a Prime Video tenha menos de 10 milhões.
E a Globoplay, que não revela seus dados, estimam as fontes desta coluna que já teria chegado a 5 milhões (de assinantes, não usuários, hein?).
Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram e site Ooops
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