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No programa desta semana no canal do UOL no YouTube, o colunista Ricardo Feltrin fala sobre a explosão de ofertas dos serviços de streaming no mundo e no Brasil.
Segundo estudo da companhia Drive, no Reino Unido, apenas nos últimos 4 anos foram lançados nos EUA e em parte da Europa nada menos que 745 serviços de streamings, sendo que a maioria é paga.
No Brasil, esta semana, chegou a HBO Max.
Em setembro é a vez do discovery+
Até dezembro ainda estreia o Star+, que na verdade vem a ser boa parte do chamado acervo "adulto" do Grupo Disney.
Sem contar a outra infinidade de serviços —"nichados" ou não— que já podem ser acessados no Brasil mediante assinatura.
Daí a pergunta?
Para que tanto streaming?
Numa mistura de pouca estratégia e muita ganância, boa parte dessas marcas deve desaparecer ou ser "devorada" por grupos maiores nos próximos anos.
Em vez de empresários e CEOS conversarem entre si e oferecerem serviços que podem durar anos, preferem investir em nichos já surrados pela TV paga.
745 serviços de streaming é quase quatro vezes mais o total de canais de TV relevantes no mundo.
Devem estar pensando que o novo significado da vida para o ser humano é assinar streaming e passar o resto de sua existência dentro de casa vendo séries.
Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram e site Ooops
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