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Um dos grandes ícones do jornalismo brasileiro por décadas, caráter e conduta ilibada, foi preciso Cid Moreira chegar aos 94 anos para se ver apanhado na velha mesquinharia e picuinha familiar.
A despeito de seu perfil extremamente discreto e avesso às câmeras e paparazzi, foi o próprio núcleo familiar que jogou Cid num vespeiro de maledicências, intrigas e lavação de roupa suja.
Não estamos aqui para fazer juízo de valor, mas partiu de dois filhos do jornalista —um deles, adotado) uma série de acusações (não comprovadas) de maus tratos, abuso econômico, cárcere privado e até furto por parte de Fátima, com quem Cid está casado há 20 anos. Ele já casou três vezes, aliás.
Curioso é que todo o escândalo só veio à tona no estertor da vida humana de um grande humano. Embora Fátima nunca tenha sido bem quista pelos filhos, nunca deu mostra alguma de não querer bem o homem com quem vive.
Quem acompanha as redes sociais do jornalista percebe o cuidado que ele recebe não só dela, mas de funcionários de sua casa.
A verdade é simples: ninguém nessa história está com a razão. A razão está, isso sim, todos sabemos, com o dinheiro.
A tentativa de os filhos "interditarem" o pai, as acusações gravíssimas que fazem contra a mulher dele, tudo isso deverá ser resolvido na Justiça —inclusive na criminal, se for o caso.
Até lá deixe, esse símbolo do jornalismo viver na mesma paz de Deus que tantas vezes desejou a todos nós em suas mensagens bíblicas.
É sobre esse tema que o colunista Ricardo Feltrin trata esta semana no canal exclusivo do UOL no YouTube.
Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram e site Ooops
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