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Apesar de seguir tranquila e isolada como maior TV e produtora de conteúdo do país, além de maior ibope e faturamento, a Globo enfrenta hoje uma crise sem precedentes.
Ela vem registrando os piores índices de ibope, o maior faturamento e o menor lucro líquido. Enfrenta ainda uma fuga sem precedentes de telespectadores e, pior ainda, uma fuga agora de profissionais.
Antes era a Globo que demitia suas estrelas.
Agora são elas que estão pedindo o boné, como Faustão e Tiago Leifert. E isso ainda pode se agravar.
Como o Grupo Globo vai sair dessa emboscada? Ninguém pode responder ao certo, mas no mundo corporativo há poucas saídas: arrumar um sócio, abrir capital, vender mais conteúdo ou cortar a produção deste e de seus profissionais.
Outra opção bem mais heterodoxa seria a emissora começar a vender seus horários para terceiros (como empresas e igrejas, sim). Pelo menos um programa de televendas já está no gatilho para estrear.
É sobre essa "sinuca de bico" que o colunista Ricardo Feltrin fala esta semana no canal do UOL no YouTube.
O colunista também cita que, se está ruim para a Globo, está ainda pior para as demais emissoras abertas.
Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram e site Ooops
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